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Whatsapp e o relacionamento com a imprensa_ todo cuidado é pouco blog

Whatsapp e o relacionamento com a imprensa: todo cuidado é pouco

Por Guilherme Olhier  É fato que o WhatsApp, o aplicativo de mensagens mais popular do país, há tempos se tornou indispensável para a comunicação em todos os níveis. No campo …

Whatsapp e o relacionamento com a imprensa_ todo cuidado é pouco blog

Por Guilherme Olhier 

É fato que o WhatsApp, o aplicativo de mensagens mais popular do país, há tempos se tornou indispensável para a comunicação em todos os níveis. No campo das relações públicas, o WhatsApp também é fundamental para agilizar processos, tanto na comunicação diária com os clientes e colegas de time, quanto com a imprensa.

Porém, em ambos os casos, o bom senso deve prevalecer, principalmente no relacionamento com os jornalistas, que pela quantidade enorme de mensagens, ultimamente têm adotado algumas táticas para frear o “assédio” dos assessores mais aflitos, colocando mensagens “educativas” no status, por exemplo.

Certamente, ter o celular dos jornalistas na agenda se tornou uma mina de ouro para qualquer profissional de RP atualmente, sendo muitas vezes o único caminho para negociar pautas e estreitar o relacionamento com a imprensa. Mas com essa “nova” forma de se comunicar, alguns pontos são importantíssimos.

Por isso, este artigo tem como objetivo trazer algumas dicas práticas para que o profissional de RP aprimore o relacionamento com os jornalistas via WhatsApp, baseando-se em diversos relatos de colegas de redação, que vez ou outra desabafam sobre o tema com este que vos escreve.

 Confira como construir uma boa mensuração de resultados em assessoria de imprensa

Bom senso em primeiro lugar

Como dito acima, bom senso nunca é demais, portanto, é preciso se colocar no lugar do outro. Certamente você já recebeu mensagens por WhatsApp de pessoas que não estavam na sua agenda e talvez tenha se sentido incomodado pela invasão da sua privacidade, não é mesmo?

No contato com o jornalista também é preciso pensar que ele ou ela (na maioria das vezes) não sabe quem você é, portanto, não é seu amigo ou sua amiga, e provavelmente também não vai gostar de receber mensagens de estranhos no WhatsApp, ainda mais se for o número pessoal: por isso, cuidado. É possível criar laços de amizade com o tempo, mas também se tornar uma “persona non grata” em poucas linhas.

Objetividade é tudo no WhatsApp

Passada a fase de entendimento de que o jornalista não é o seu amigo de happy hour, ser objetivo também faz toda a diferença. Todo assessor de imprensa sabe (ou deveria saber) qual é a realidade das redações brasileiras atualmente: equipes enxutas, deadlines apertadíssimos, milhares de e-mails com sugestões de pauta direto para o lixo pela falta de tempo em dar atenção para todos.

Pensando nisso, invariavelmente, o jornalista também terá pouco tempo para responder mensagens no Whatsapp e muito provavelmente vai selecionar muito bem a quem responder, portanto, nada de “Oi, tudo bem?” e ficar esperando um retorno. Assertividade é a palavra.

 Veja aqui mais dicas para estreitar o relacionamento com os jornalistas!

 Caso seja o seu primeiro contato, se apresente, diga qual é o seu cliente, explique muito brevemente a sua pauta e se coloque à disposição para mais informações. Enviar linhas e linhas de texto por mensagem é cansativo e certamente vai passar batido.

Áudios

Já os famigerados áudios merecem um tópico à parte. Sabemos que não são muito bem aceitos nem por amigos e família, que dirá por quem você não conhece, certo?

Imagine que o jornalista esteja ouvindo uma gravação de entrevista e fazendo anotações, ele terá que parar o que está fazendo, ouvir o seu áudio e se concentrar para responder, isso se apertar o play. Enviar áudios está praticamente fora de cogitação, a menos que seja um jornalista muito próximo e que dê abertura para tal. Fora isso, nem pensar!

Privacidade é lei

É muito importante lembrar também que o compartilhamento de dados pessoais não autorizados é crime, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), vigente desde 2020 e que já conta com casos de condenação pelo judiciário pela sua violação.

Sendo assim, a maneira mais correta de se comunicar via WhatsApp com o jornalista é buscando na plataforma de mailing, onde alguns jornalistas fornecem o número, assinaturas de e-mail e por fim perguntando diretamente para o próprio jornalista por outro meio, que pode se sentir à vontade para te passar o celular ou não. Novamente, compartilhar números pessoais para terceiros é crime e pode trazer muitos problemas para você e para a empresa em que trabalha.

 Por fim, lembre-se: o follow-up e a troca de informações entre assessor e jornalista via WhatsApp podem ser muito benéficos e práticos para ambos os lados, mas sempre com educação, bom senso e principalmente respeito aos horários de trabalho de cada um.

Com essa mentalidade, é possível construir uma boa relação profissional e muitas vezes amigável para conseguir emplacar boas pautas de uma forma rápida e precisa.

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

Briefing criação

O briefing reúne todas as informações necessárias para a produção de um material visual – sem ele, a área de criação de uma agência de comunicação pode ter problemas.

Por Flávia Giraldes

Imagine que você recebe a imagem de um par de óculos e precisa explicar por telefone para um amigo o que você está vendo, sem dizer que são óculos. Você pode começar a descrever algo como: “são dois círculos com uma pequena reta entre eles, e dos lados opostos saem duas linhas na diagonal, cujas extremidades são levemente arredondadas…”

Por melhor que seja a sua descrição, o seu amigo provavelmente vai pensar em algo muito estranho e que não se assemelha em nada a um par de óculos. Mas por que esse desencontro acontece – e o que isso tem a ver com a área de criação de uma agência de comunicação?

Para começar, o que é a área de criação?

Responsável pelo trabalho de comunicação visual de uma agência, a área de criação desenvolve trabalhos (ou jobs, na linguagem dos designers) para materiais offline, online e também webdesign.

Enquanto os jornalistas, relações públicas e publicitários de uma agência pensam nos objetivos, estratégias de comunicação e conteúdo, a equipe de criação pensa na estética para melhor comunicá-los.

Engana-se quem pensa que a parte visual deve ser deixada de lado em relação ao texto. Na transmissão de uma mensagem, o ser humano também considera e muito os elementos não-verbais, e contar com bons materiais visuais para explicar a ideia de uma empresa, marca ou personalidade é fundamental.

Por que a área de criação precisa de um briefing?

Pegando carona no exemplo do início desse texto, imagine que a pessoa que vê a imagem é o atendimento da agência, os óculos são a nova identidade visual de um cliente e o amigo que escuta a descrição por telefone é a área de criação.

Por mais que a ideia pareça incrível para o cliente, se o atendimento não transmiti-la de maneira adequada para a criação o projeto pode não sair conforme o esperado. Às vezes precisa-se de mais informações do que simplesmente “círculos, retas, pontas arredondadas” para entregar um job completo.

O que um bom briefing deve conter?

Quando o atendimento alinha com o cliente os materiais visuais necessários para a comunicação, ele precisa se certificar de que reuniu todas as informações a seguir para passar para a criação:

    • Quem é o cliente? Especificar à área de criação se é um cliente que já trabalhou com a agência antes ou se ele acabou de chegar – nesse último caso, o primeiro briefing pode ser elaborado em conjunto pelo atendimento e a criação, normalmente em uma reunião com a presença do cliente.
    • Qual o trabalho a ser realizado? Dizer se será uma newsletter, post para rede social, anúncio, folheto, cartaz, brinde, entre várias outras opções. O atendimento deve ter em mente quais serviços a criação da agência está apta a realizar e quais outros demandarão a contratação de um profissional externo.
    • Qual o conteúdo? Falando da parte textual, indicar o texto, chamada, logo ou mensagem que comporá a imagem.
    • Há alguma referência? Esse trabalho já foi feito antes? Mencionar se o cliente tiver citado algo específico que o atraiu, mesmo que tenha aparecido entre a concorrência.
    • Qual a mídia do projeto? Para saber onde será usado, como por exemplo celular, redes sociais, papel impresso, site, etc.
    • Em qual formato? Orientar quanto ao tamanho da peça: Stories para Instagram, anúncio de meia página com a medida do veículo, folheto impresso tamanho A5, etc.
    • Há regras específicas ou limitações a considerar? Alguma cor que a marca não utilize, algum pedido diferente para aquela campanha…
    • Qual o prazo para a primeira entrega? Caso a criação esteja com muitas demandas naquele momento, a data talvez precise ser renegociada.

Sem um briefing completo, que problemas podem acontecer?

Um briefing incompleto é o terror da equipe de criação! Se a área estiver com tempo, ela pode até responder ao atendimento solicitando mais informações para concluir o job – mas essa troca de perguntas e respostas leva dias e pode atrasar o prazo combinado.

Se não houver tempo hábil para maiores esclarecimentos antes de iniciar a produção, o designer vai começar seu trabalho sem referências claras e criar livremente. Por mais que seja um ótimo profissional, pode acontecer de ele elaborar algo totalmente fora do esperado – o que não será sua culpa, afinal, ele não recebeu um briefing completo.

O cliente insatisfeito pode solicitar uma, duas, três, quatro refações… Até enfim chegar ao que queria com a peça! Mas não seria muito mais fácil ter acertado logo de cara, se as especificações necessárias estivessem disponíveis no briefing?

Por isso, quando achar que não há tempo para elaborar um briefing completo, lembre-se de que deixar tudo às claras logo no início pode significar uma boa economia em tempo, dinheiro e recursos humanos mais para frente – além de possivelmente agradar o cliente na primeira tacada.

A Race Comunicação possui um time de criação pronto para atender todas as suas demandas online e offline. Entre em contato conosco e peça por uma proposta.

3 dicas para chamar influenciadores para campanhas

Por Thamyris Barbosa

Longe de ser uma aposta, o marketing de influência já é uma realidade popular e altamente lucrativa no mundo todo e, de uma maneira muito especial, aqui no Brasil. Após 2020, com a chegada da pandemia no país, o setor explodiu: mais 80% dos entrevistados na terceira edição da pesquisa ROI e Influência, do YouPix, afirmam que, a partir da Covid-19, o trabalho com influenciadores se tornou ainda mais estratégico para os seus negócios.

Os números refletem o que já temos visto na prática: brasileiros são um público bastante aderente a este formato de comunicação. Prova disso é que 76% dos internautas brasileiros já compraram algo ou utilizaram algum serviço indicado por um influenciador digital, como mostra um estudo do Instituto Qualibest.

Por que apostar em campanhas com influenciadores?

Além de certeiro, é possível afirmar ainda que o marketing de influência é um dos investimentos mais democráticos e acessíveis atualmente. Ele se encaixa bem para qualquer tipo de proposta e budget, já que é possível trabalhar com creators de vários níveis de alcance: nano (até mil seguidores), micro (até 100 mil seguidores), macro (entre 100 mil e um milhão) ou mega (a partir de um milhão de seguidores).

No entanto, na hora de abordar um influenciador digital, podem surgir algumas dúvidas sobre qual é a melhor maneira de introduzir o assunto, o melhor canal para que sua mensagem não fique perdida entre outras milhões e quais mensagens podem chamar a atenção para que os influenciadores digitais topem participar da campanha da sua empresa. Para entender a forma mais eficaz de iniciar essa abordagem, acompanhe as três dicas a seguir:

1) Encontre o melhor canal para falar com os influenciadores

Verifique se no perfil do influenciador escolhido para sua campanha existe algum e-mail de contato. Acredite, mesmo que pareça uma via de comunicação um tanto quanto quadrada, entrar em contato por e-mail é a forma mais garantida de que sua proposta seja lida e avaliada com a atenção necessária, especialmente quando se trata de macro e mega influenciadores.

Isto porque eles costumam receber muitas mensagens (direct messages) nas redes sociais em que atuam, o que pode dificultar a leitura e localização da sua proposta. Influenciadores com menos seguidores nem sempre indicam um e-mail para contato. Neste caso, use a rede social em que ele atue com mais frequência.

2) Vá direto ao ponto

Os influenciadores tendem a receber muitas propostas de parceria e, caso a sua não seja clara o suficiente, ele talvez nem responda sua mensagem aceitando ou declinando o job. Escreva já no assunto do e-mail (ou título do direct) algo como: “Proposta de parceria” e, em seguida, o nome da empresa. Se a empresa ainda não for muito conhecida, vale iniciar a mensagem apresentando a companhia, o ramo de atuação, explicando a campanha e o motivo pelo qual faria sentido trabalhar com ele neste momento.

Além disso, é fundamental informar, logo no primeiro contato, qual é o orçamento disponível para esta ação. O valor não precisa ser exato, pode ser algo aproximado, mas esta informação precisa estar presente na proposta.

Muitas vezes, não existe pagamento em dinheiro, mas sim em forma de permuta (quando a empresa envia gratuitamente um produto ao influenciador e ele se compromete a divulgar, também de forma gratuita). De qualquer modo, esta informação deve ficar bastante evidente na mensagem (e no contrato).

3) Detalhe ao máximo o que espera do influenciador

Seja muito transparente ao explicar o que o influenciador precisará fazer, caso aceite participar da sua campanha. Exemplo: “3 posts no feed do Instagram às 11h30 da manhã do dia 20 de junho de 2022. A imagem deverá ser foto do produto em primeiro plano e do influenciador, em segundo plano, segurando o objeto. O texto deve contemplar as mensagens-chave descritas no contrato”.

É muito importante que o influenciador tenha esta clareza sobre o trabalho para que entenda quanto tempo, quais equipamentos e o tamanho da equipe de que precisará dispor para atender a demanda.

Por fim, cabe destacar que, antes de qualquer coisa, é fundamental conhecer a fundo o trabalho do influenciador escolhido para sua campanha. Ele será a cara da empresa durante a execução do projeto, por isso você deve estar por dentro de seu conteúdo, suas ideias e a linguagem utilizada para falar com os seguidores. Isto fará com que o resultado final da campanha seja mais autêntico, lucrativo e alinhado tanto com os ideais da empresa, quanto do influenciador.

Quer começar uma campanha com influenciadores? Fale com a equipe da Race Comunicação! Entre em contato conosco e solicite uma proposta.

Copywriting

Você conhece a técnica de copywriting? Ela é usada para expandir o conhecimento da marca, conquistar o consumidor e aumentar o engajamento.

Por Larissa Leão

Você já percebeu que estamos sempre comprando ou desejando um produto? Seja caminhando pelos corredores de um shopping ou ao ver anúncios digitais, somos impactados constantemente pelas propagandas que despertam o nosso desejo de compra.

Afinal, quem nunca foi impactado por um anúncio que parece que foi feito exatamente para o seu perfil? Ou melhor, que foi criado bem para aquele momento que você está passando, seja à procura de um novo lugar para morar, uma maquiagem daquela marca famosa ou até mesmo um novo tênis – por mais que você tenha vários, acaba sendo impactado pelo desejo de ter aquele produto que todo mundo está usando.

Se você já viveu essa experiência, posso te dizer que não foi por pura coincidência. Se uma venda conquistou o seu lado emocional e, principalmente, o seu lado racional, é porque uma técnica de milhões, quer dizer, uma técnica persuasiva de texto, chamada de copywriting, te induziu à compra.

Como se conectar com o cliente?

Para que o consumidor realize uma compra é necessário que a empresa conheça a persona do seu produto. Isso significa que a marca precisa saber para quem vende: quais suas características, o que ela gosta, a sua idade, onde mora, os seus hobbies, quais são as suas necessidades, além de duas respostas principais:

  • Qual é a dor da sua persona?
  • Como o seu produto e serviço resolve o problema dela?

Afinal, quem tenta falar com todo mundo não fala com ninguém, e com a persona definida fica mais fácil alinhar as estratégias de comunicação e aplicar a copy (escrita).

Copywriting – o que é isso?

Utilizada no meio de marketing, a copy consiste na construção de textos com técnicas altamente persuasivas, com poder de convencer uma pessoa a algo em três estágios: decisão, ação e compra.

No entanto, a técnica de copywriting vai muito além da jornada de compra, podendo ser aplicada em uma call to action (chamada para ação) mais assertiva, para que o cliente baixe um e-book ou acesse o seu site. Você pode alinhar o seu objetivo e fazer o melhor uso das ideias.

Geralmente, a técnica de copywriting é usada para expandir o conhecimento da marca, conquistar a confiança do consumidor e aumentar as vendas ou engajamento. E para conquistar esse objetivo é preciso entender não só o comportamento do consumidor, mas também o seu lado emocional e racional, para criar abordagens mais efetivas na jornada de compra.

Afinal, quando o nosso lado racional está ativo, podem ser gerados diversos pensamentos contra a tomada de decisão de compra. Dessa forma, a copy também precisa responder com objeções para derrubar essas barreiras mentais.

É aí que entra o pote de ouro: saber o que é e como aplicar os gatilhos mentais de copywriting no processo de lançamento ou impulsionar um produto já existente do seu portfólio.

O que são gatilhos mentais em copywriting?

Os gatilhos mentais são estímulos que o nosso cérebro recebe e interpreta de uma forma que influenciam diretamente nesse momento de decisão. Saber estimulá-los é saber usar uma ferramenta poderosa de persuasão, capaz de gerar resultados e vendas.

Para isso, selecionamos quatro gatilhos mentais para você começar a aplicar na sua estratégia de comunicação:

1) Escassez

É um dos mais usados em marketing de vendas. Ele chama a atenção do público para um produto que está se esgotando no estoque. Sendo assim, é a última chance para você comprar. Esse gatilho tem o poder de decisão rápida, e está relacionado com o nosso instinto humano de sobrevivência.

2) Antecipação

O gatilho da antecipação está relacionado com o que está por vir. Passa a sensação ao consumidor de que um produto ou serviço irá mudar a sua vida, deixá-lo mais feliz e solucionar algo que ele quer muito, despertando sua curiosidade e desejo.

3) Prova social

A prova social é um dos gatilhos mentais mais importantes, porque mostra a legitimidade do que você vende. Além da confiança gerada, quando muitas pessoas falam e compartilham o que estão usando, isso desperta a vontade de ter aquele produto que está em alta. Uma ideia é utilizar depoimentos por escrito e vídeos de clientes que atingiram determinado resultado, despertando novos compradores fiéis.

4) Benefícios

Quais são os benefícios do seu produto? Explore o copywriting e mostre como ele pode transformar a vida da pessoa. Por isso a importância de entender a dor do seu público, assim você pode explorar as vantagens da compra, exemplo: como seu produto pode deixar a rotina mais leve ou prática.

Há mais de vinte gatilhos mentais que podem ser explorados: você pode e deve utilizar mais do que um para atingir o seu público de diversos formatos, fortalecendo laços e conexão para que a sua presença seja notada e divulgada. Já pensou, você sendo a referência daquela solução?

A Race Comunicação possui um time de especialistas em copywriting para contribuir com a comunicação da sua empresa. Entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar!

Os desafios da comunicação interna no modelo híbrido de trabalho

A comunicação interna das empresas sofreu grandes mudanças durante a fase mais crítica e no pós-pandemia. Como ela se organizará daqui para frente?

Por Claudia Lawisch

Que a comunicação é mais rápida e até mais eficaz quando é feita cara a cara é consenso, não vamos discutir. Mas também faz parte do senso comum dizer que, no contexto pós-pandemia de COVID-19, esse contato mais próximo deixa de ser viável com a frequência à qual estávamos habituados, e isso não deve mudar.

O modelo de home office total se transformou em híbrido, em um movimento acompanhado por boa parte das empresas no tão falado “novo normal” – agora já nem mais tão novo. É chegada a hora de olhar para dentro dessas companhias e analisar de que forma alcançaremos os funcionários em seus diferentes ambientes de trabalho e com as diferentes ferramentas que lhes são oferecidas. E o mais importante: como os manteremos engajados.

A comunicação interna mudou com a pandemia

Durante a fase mais aguda da quarentena, a comunicação interna se mostrou uma ferramenta essencial para manter firme a sensação de pertencimento, a cultura das empresas, e para atrair e reter talentos em tempos difíceis.

Nesse período, muitos processos foram acelerados e a digitalização se intensificou a níveis nem sempre planejados. Envios de e-mails de comunicação interna dispararam, e seus assuntos muitas vezes foram além dos muros das empresas para falar de saúde e cuidados com o que o mundo enfrentava naquele momento.

Passado o período mais crítico, sentiu-se o baque do volume de informação, e a atenção e respostas dos colaboradores às comunicações já não é mais a mesma. Com foco nessa nova realidade, pesquisas começaram a pipocar tentando traçar o melhor caminho tendo como pano de fundo essa nova estrutura híbrida de trabalho.

Aqui, nos baseamos em dois desses relatórios recentes: o brasileiro “Pesquisa Tendências em Comunicação Interna 2022“, da Aberje e Ação Integrada; e o canadense “Global State of Internal Communications 2022“, da ContactMonkey.

Com milhares de quilômetros separando os dois países – e com diferenças abismais em algumas esferas –, é possível atestar que, no que tange à comunicação interna, temos muitas semelhanças.

Para além de difundir a cultura organizacional e de caminhar no mesmo trilho dos negócios das empresas, sempre objetivos-base, podemos perceber que os desafios lá e cá giram em torno de alguns mesmos pontos: manter engajamento e melhorar a experiência das pessoas, reduzir volume de informação, aumentar a participação da liderança e mensurar com mais clareza.

Reorganizando a comunicação interna

Se antes da pandemia alguns setores já lidavam com colaboradores dispersos em várias sedes, afastados de um centro corporativo, essa condição aparece mais forte no modelo híbrido. Como alcançá-los é a pergunta de milhões.

Aplicativos corporativos próprios ou experiências com redes sociais já existentes e contratadas para uso em celular têm se mostrado uma maneira prática de manter as pessoas devidamente informadas e engajadas.

Isso vale também para experiências responsivas de intranet, em que o colaborador pode acessar via celular. Mas é um ponto que merece atenção. Se não utilizado de maneira estratégica, o celular pode virar origem de um dos problemas que aparecem nas pesquisas: a chamada infoxicação.

Comunicar demais também é um problema!

O excesso de informação é questão das mais urgentes. A pandemia nos digitalizou e nos inundou de comunicações de todos os lados. O futuro do trabalho híbrido, no entanto, tem mais a ver com a relação equilibrada entre transformação digital x satisfação dos funcionários.

Queremos que as pessoas tenham acesso fácil às informações? Queremos! Mas não que elas sejam assoladas por elas. Temos agora a oportunidade de reduzir os excessos, focar nas narrativas que geram mais engajamento e simplificar a experiência dos colaboradores com cada meio oferecido.

A famigerada intranet, por exemplo, tem ganhado vida nova após anos de apatia, pois é uma ótima ferramenta para redução de e-mails. Clareza, hipersegmentação e otimização são palavras-chave.

Não menos importante – muito pelo contrário – está a busca por uma comunicação mais horizontal, em que líderes e gestores se aliem à equipe de comunicação como disseminadores da estratégia. E, finalmente, temos a importância da mensuração desses resultados. Essa última se desenha (novamente) como a grande provocação. Queremos tantas coisas, mas como saber se estamos conseguindo?

Como verificar se estamos alcançando nossos objetivos?

Das atuais ferramentas que envolvem análises de planejado x realizado, pesquisas de clima/satisfação e indicadores para ações de comunicação, a ideia é que se avance destinando mais tempo dos times de CI para estudar o melhor processo dentro de cada empresa.

Esse caminho vai desde a melhor forma de coletar os dados até como analisá-los de maneira mais assertiva. E que se mensure mais e com mais frequência, medindo as mudanças de comportamento em relação às mensagens de comunicação interna.

Enfim, grandes metas e muitos caminhos para o mesmo fim: manter o funcionário satisfeito e com o sentimento de fazer parte de sua organização.

Procura soluções de comunicação interna? A Race Comunicação possui grande experiência para criar a melhor opção para sua empresa! Entre em contato conosco.

clipping assessoria

Por Luiza Araújo

Se você não conhece o clipping, essa ferramenta fundamental no relacionamento de um cliente com a mídia, confira nesse post as respostas para quatro perguntas importantes sobre ele!

Para começar, o que é o clipping?

O clipping é um processo de extrema importância na assessoria de imprensa de marcas que tenham presença na mídia. O termo, que em inglês significa “recorte”, engloba o monitoramento e a seleção de matérias e notícias de veículos de imprensa, ou seja, jornais, TVs, rádios e revistas, e menções nas  redes sociais a respeito de um determinado cliente, seja uma marca ou um assunto.

Geralmente esse serviço é contratado junto a empresas especializadas em realizar essas buscas, conhecidas como clipadoras.

Para que serve o clipping?

A análise da repercussão de um cliente em meios de comunicação online e offline é fundamental para  entender a imagem de um negócio na mídia. Ela também é imprescindível para uma boa estratégia de comunicação corporativa.

Um monitoramento bem feito pode auxiliar a equipe de comunicação a agir com rapidez em um caso de crise de imagem, por exemplo, ou para potencializar e aproveitar oportunidades em uma situação de buzz marketing. 

Além disso, o clipping mostra o que o público pensa a respeito de uma marca, tendo em vista que a imprensa e as redes sociais influenciam diretamente a opinião de muitas pessoas. Para nós, enquanto agência de comunicação, é através do clipping que temos a possibilidade de identificar o comportamento e o perfil de quem acompanha o trabalho do cliente por meio de matérias, posts, compartilhamentos e comentários.

O clipping deve ser só sobre o cliente?

Na verdade, um clipping não é apenas sobre uma marca, mas sobre tudo aquilo que está relacionado a ela – inclusive seus concorrentes, fornecedores e stakeholders. Um clipping completo pode fazer a diferença para a estratégia de uma empresa ao analisar a repercussão das concorrentes.

O monitoramento voltado para as matérias da concorrência é importante para saber quais são os erros e acertos de cada competidor e como fazer diferente ou aproveitar novas tendências positivas.

Qual a frequência mais adequada para um clipping?

Em geral, a seleção de notícias deve ser utilizada em relatórios semanais e mensais, uma forma de observar a progressão de assuntos com o passar do tempo e entender como eles evoluem ou acabam. Dividir as matérias em positivas, negativas e neutras dá uma visão ainda mais precisa de como é a repercussão da sua empresa na mídia e redes sociais.

Em conclusão

As principais vantagens de realizar um clipping (com muita atenção e cuidado sempre!) vão desde entender o que o público pensa e fala sobre a marca e mensurar os resultados de comunicação até detectar focos de crise e monitorar os concorrentes para se diferenciar deles.

A partir de um clipping bem feito, é possível ter um planejamento estratégico para a empresa, algo essencial para o sucesso de um negócio. Com ele em mãos, você terá dados para orientar suas ações em comunicação e corrigir a trajetória, caso necessário.

Você pode saber onde quer chegar e quais os impactos quer que o público tenha ao pensar na sua marca, mas antes é necessário entender qual é o seu posicionamento diante da imprensa e do público até aqui. E para isso, o clipping é o seu principal aliado.

A Race Comunicação possui um time de especialistas em relacionamento com a imprensa preparado para contribuir com a comunicação da sua empresa! Entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar.

Whatsapp e o relacionamento com a imprensa_ todo cuidado é pouco blog

Whatsapp e o relacionamento com a imprensa: todo cuidado é pouco

Por Guilherme Olhier  É fato que o WhatsApp, o aplicativo de mensagens mais popular do país, há tempos se tornou indispensável para a comunicação em todos os níveis. No campo das relações públicas, o WhatsApp também é fundamental para agilizar processos, tanto na comunicação diária com os clientes e colegas de time, quanto com a imprensa. Porém, em ambos os casos, o bom senso deve prevalecer, principalmente no relacionamento com os jornalistas, que pela quantidade

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Briefing: para que serve?

O briefing reúne todas as informações necessárias para a produção de um material visual – sem ele, a área de criação de uma agência de comunicação pode ter problemas. Por Flávia Giraldes Imagine que você recebe a imagem de um par de óculos e precisa explicar por telefone para um amigo o que você está vendo, sem dizer que são óculos. Você pode começar a descrever algo como: “são dois círculos com uma pequena reta

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Por Thamyris Barbosa Longe de ser uma aposta, o marketing de influência já é uma realidade popular e altamente lucrativa no mundo todo e, de uma maneira muito especial, aqui no Brasil. Após 2020, com a chegada da pandemia no país, o setor explodiu: mais 80% dos entrevistados na terceira edição da pesquisa ROI e Influência, do YouPix, afirmam que, a partir da Covid-19, o trabalho com influenciadores se tornou ainda mais estratégico para os

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Copywriting: o segredo de 4 gatilhos mentais para aumentar as vendas do seu negócio

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Clipping: 4 perguntas sobre essa ferramenta de assessoria de imprensa

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