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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

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Nem só publicidade, nem só editorial, mas os dois e muito mais

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Fake news e a comunicação interna

–Por Luiz Gaulia Notícias falsas perturbam o dia a dia das empresas há muito tempo e deram um upgrade na sua rádio corredor Atualmente as narrativas mentirosas e as notícias falsas ganharam pernas …

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Presença digital: por que é essencial construir um bom site?

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Por Thamyris Barbosa

Entenda como as redes sociais ajudam no relacionamento com o público-alvo

Que o brasileiro é fascinado por internet, todos sabem.  São mais de 9h por dia navegando, o que nos coloca em terceiro lugar no ranking de países que mais acessam a rede. O que você talvez não saiba é que, dessas nove horas, quase quatro são gastas apenas em redes sociais.

Não é à toa que hoje tantas empresas investem tempo, dinheiro e expertise para chamar a atenção dos usuários no Facebook, Instagram, YouTube, Twitter e outras plataformas. Mesmo você, empresário de e-commerce, já ouviu muitos dizerem que sua empresa precisa ter uma atuação mais expressiva nessas redes. Mas você sabe exatamente o por quê? Se não sabe, aí vão 3 motivos que te farão olhar com mais carinho para elas.

Quem não é visto, não é lembrado

E como vale essa máxima quando o assunto é vendas, não é mesmo? Ser visto é fundamental, mas nas redes sociais é decisivo. Acredite ou não, 75% dos consumidores compram os produtos que veem sendo compartilhadas nas páginas dos amigos/conhecidos. Então o simples fato de lembrar o seu público da sua existência já é uma ótima estratégia.

Pense comigo, se dentro dessas quatro horas ele/ela puder dedicar 30 segundos assistindo àquele vídeo sobre seu portfólio, lendo sobre sua marca ou vendo as fotos daquela digital influencer usando seus produtos, muito já terá sido conquistado. E, por outro lado, se o potencial cliente não for impactado pela sua comunicação, certamente será encontrado pelo concorrente. Melhor se antecipar.

Amigos, amigos. Negócios também.

As redes sociais tem o grande poder de aproximar pessoas. Então por que não usá-las para ficar mais próximo do seu público como empresa? Ninguém gosta de saber que é apenas um número no fim do mês. Os clientes querem conhecer e interagir com as marcas que consomem. Quando uma marca interage com os consumidores, mostra que a relação pode ser muito mais do que comercial. Isso o deixa a um passo da fidelização.

Você sabe com quem está falando?

Se não sabe, é melhor descobrir. E as redes sociais são uma excelente forma de conseguir isso. Lá você poderá sentir qual é a aceitação do seu público em relação a um determinado produto ou ideia. Além disso, terá muitas vezes feedbacks sinceros e grandes oportunidades de se adaptar às novas demandas. Quanto mais conhecemos a pessoa que conversamos, mais fácil é entender quais são suas necessidades. Invista tempo e energia nisso.

Como mostrado acima, há muitos outros motivos para se inserir nas redes sociais com uma conta corporativa. Mas, lembre-se, é preciso trabalhar essa ferramenta estrategicamente. Não caia na armadilha de gerenciar seu perfil empresarial como faz com sua conta particular. A partir do momento que sua empresa abrir este canal, deve estar preparada para receber e reverter as inevitáveis críticas.  Então esteja certo de que terá braços e olhos suficientes para atender seus clientes. Vale se informar, estudar e até pedir a ajuda de um profissional para se dar bem nesse novo espaço. Mesmo assim, vale o investimento. Seu e-commerce vai agradecer.

Quer saber mais sobre o gerenciamento e monitoramento de redes sociais? Clique aqui entenda melhor.

Por Amanda Lima

Se você é um profissional de assessoria de imprensa, sem dúvida já se deparou com o desafio de demonstrar ao cliente o valor de um trabalho estratégico de comunicação – o ROI (return over investment) de uma atividade que muitas vezes é (ou deveria ser) mais qualitativa que quantitativa. Nem sempre as métricas utilizadas nesses casos traduzem o que de fato acreditamos ter conquistado. Mas essa é uma conversa para outro post.

Em contrapartida, o marketing digital – que invadiu o rol de atribuições das empresas de comunicação – traz uma vantagem enorme: são inúmeras as métricas existentes no monitoramento de redes sociais. Mas como interpretá-las para de fato traduzir os resultados alcançados em conformidade com as necessidades do cliente? Tornar a presença digital do cliente efetiva significa, além de empregar uma boa estratégia, saber analisar os números e identificar o que pode ser aprimorado.

Métricas versus performance

Recentemente me deparei com um artigo que lançava uma reflexão sobre como a concepção de performance perde o sentido quando há uma enorme quantidade de variáveis e indicadores. Aí reside a importância de sabermos analisá-los. Se nós, especialistas em comunicação, não temos grande clareza sobre o que cada número representa para o negócio do cliente, como podemos esperar que ele saiba interpretá-los?

A tarefa pode parecer simples, mas não é. Em primeiro lugar, há o já conhecido clichê: as redes sociais – e principalmente o comportamento dos usuários – mudam a uma velocidade tão grande que as estratégias de negócio nesses canais são criadas e transformadas quase em tempo real. Quem nunca abriu o Facebook Business e se perguntou: onde está o botão que ficava aqui? Ou então recebeu aquela notícia sobre uma nova funcionalidade do Instagram e ficou em parafuso: o que é, como funciona e o que tem a ver com o meu cliente? Em segundo lugar estão aqueles vários conceitos recém-assimilados: impressão, alcance, engajamento, conversão, tráfego, CPC, CTR.

Três dicas básicas para uma tradução eficiente

Compilar todas as métricas que as redes sociais, o Google Analytics ou outras plataformas fornecem e repassá-las ao cliente nunca é a melhor saída. Pensar nos objetivos do cliente pode ajudar a selecionar apenas o que é interessante, tendo em vista três pontos importantes:

  1. Entenda o significado de cada conceito

Antes de escolher o que é relevante ou não, saiba o que quer dizer cada conceito em métricas digitais (tema para um terceiro post). Vale também ter em mente as métricas mais relevantes. De acordo com a Social Media Trends 2018, o alcance, que revela o número de usuários atingidos pelo conteúdo, é a mais acompanhada. Em segundo lugar está o engajamento – de nada vale um conteúdo que chegue a várias pessoas se elas não interagem com a sua página ou perfil por meio de reações, comentários e compartilhamentos.

  1. Tenha em mente o que o cliente espera com a presença no ambiente digital

Cada negócio possui um objetivo específico para sua estratégia de marketing digital, e isso também influencia em quais métricas são relevantes. Por exemplo: se o seu cliente tem um e-commerce, é muito provável que o intuito de sua presença digital seja a geração de leads. Neste caso, o CPC (custo por clique) e a taxa de conversão tornam-se métricas muito interessantes. A taxa de conversão indica quantos visitantes do e-commerce efetivamente consumiram algum produto. Por outro lado, se o negócio pretende gerar brand awareness (consciência de marca), impressões, visualizações de página e retenção tomam a frente na relevância das métricas. Atenha-se ao que é essencial para o negócio o seu cliente. Menos é mais!

  1. Preocupe-se com o visual

Ao apresentar o relatório de monitoramento para o seu cliente, invista em um layout atrativo, em que os dados, apesar de complexos, sejam facilmente assimiláveis. Explore gráficos e cores para apresentar as informações, e procure sempre apresentar uma análise qualitativa do trabalho realizado.

Por Daniela Dalio

Já faz um ano que o caso da expulsão de um passageiro da United Airlines ganhou uma grande repercussão em todo o mundo. Mas este será um dos piores cases de comunicação e gerenciamento de crise da história. Um exemplo a nunca ser seguido.

Para relembrar o que aconteceu: devido a um overbooking e a recusa de voluntários para descer do avião, a companhia “escolheu” quem deveria deixar a aeronave. Com a recusa de um dos escolhidos, os comissários chamaram as autoridades que retiraram o passageiro à força. A expulsão foi filmada e repercutiu rapidamente nas redes sociais e em toda a imprensa.

As primeiras respostas da United, com participação ativa de seu CEO Oscar Munhoz, foram desastrosas e em defesa do funcionário em relação à remoção do passageiro. O fato curioso é que tudo isto aconteceu um mês após o CEO da companhia ganhar o prêmio de comunicador do ano pela revista PR Week. E justamente por ter uma comunicação séria e transparente com a imprensa.

O que faltou neste caso então? Agir racionalmente. Momentos de crise sempre levam todos os envolvidos a ficar sensíveis e com o emocional abalado. Mas é extremamente necessário que haja razão neste momento, principalmente do seu líder máximo. Não são permitidas declarações para a imprensa movidas pela emoção. E o papel dos profissionais de comunicação, agindo aqui como consultores e orientadores, é primordial.

Um caso como este da United Airlines pode derrubar a credibilidade da empresa para sempre. São anos e anos de esforço para que uma marca atinja seu potencial de respeito entre os consumidores. Mas bastam uma ação, uma fala, uma atitude, um movimento, levados pela emoção do momento, para que todo o trabalho caia por terra.

Por Livia Caixeta

SEO (Search Engine Optimization) é a sigla em inglês para Otimização para mecanismos de busca e é uma ferramenta cada vez mais utilizada por gestores de conteúdo para melhorar a posição de sites, blogs ou páginas da web na busca orgânica do Google. Esta estratégia confere mais visibilidade e credibilidade ao site ou blog no ambiente web. Desta maneira, o negative SEO são práticas desleais aplicadas para prejudicar toda essa estratégia.

Leia mais sobre os benefícios do SEO aqui

Este tipo de “ataque” é feito com o único e exclusivo objetivo de prejudicar o posicionamento de um site, geralmente corporativo, e em muitos casos é feito por concorrentes que desejam melhorar o posicionamento de seu próprio site a partir da perda de posição de uma outra página. Com as mais recentes atualizações de algoritmos do Google,a discussão sobre essa prática ganhou visibilidade.

 

Então o negative SEO é um tipo de hackeamento?

Depende!

“Na medida em que uma tática muda a aparência ou funcionamento de um site ou lhe dá acesso não autorizado, ele pode ser considerado um hacker, dependendo da jurisdição de alguém. Dependendo da cultura e das leis nacionais, a aplicação da definição pode variar consideravelmente. Por exemplo, alguns países podem adotar uma abordagem mais rigorosa do que constitui acesso não autorizado, e alguns podem ter uma atitude mais laissez-faire no que se refere à adulteração de informações.”  (Joe Sinkwitz – Search Engine Land) –

Além disso, a prática do negative SEO pode causar outros danos como:

  1. Por ferir a política de duplicidade dos mecanismos de pesquisa, principalmente os do Google, pode resultar em sanções;
  2. Pode prejudicar os links do seu site, fazendo com que eles tenham baixa qualidade ou viole essas diretrizes;
  3. Invasão de hackers.

Por isso, é muito importante manter o seu site em segurança!

  • Evite programas maliciosos que promovem a invasão de vírus e malwares;
  • Atente-se a duplicidade de informações para que não seja feita de maneira inadequada;
  • Cuidado com as menções nas redes sociais;
  • Nunca deixe de verificar sua lista de Backlink;
  • Monitore a velocidade do seu site.

Portanto, um bom planejamento de gerenciamento de conteúdo é um forte aliado para que um site corporativo não seja punido e mantenha-se não apenas no topo das buscas, mas também livre de ataques de negative SEO.

Conheça as soluções que podemos oferecer tanto com produção de conteúdo  quanto para SEO.

Por Filipe Andrade

Assessoria de Imprensa não é tudo igual! Isto porque há diferentes segmentos e mercados, com suas especificidades e oportunidades. Um dos exemplos é a Assessoria de Imprensa para o mercado farmacêutico, uma área bastante específica, com um potencial enorme e ainda ser explorado.

Dentro do mercado farmacêutico, a grosso modo, podemos dizer que há, no mínimo, mais quatro subdivisões – companhias farmacêuticas (laboratórios), distribuidores, redes e/ou farmácias e entidades de classe (que representam os profissionais e empresas). Cabe, portanto, ao assessor definir sua atuação nesse contexto.

Por ser um mercado voltado à saúde, há, obviamente, uma série de requisitos, legislações e regras que pautam a atuação das organizações no mercado e a comunicação deve ser planejada de acordo com esses critérios. Por exemplo, a divulgação de novos produtos (medicamentos) ao público só é autorizada quando se tratar dos chamados “medicamentos isentos de prescrição”. Nos demais casos, de acordo com a legislação, a publicação só pode ocorrer de forma direcionada a veículos específicos do segmento de saúde, com informações claras sobre indicações, contraindicações e posologia do produto.

Assessorias de Imprensa específicas, como no mercado farmacêutico, também exigem do profissional um cuidado redobrado à linguagem e à interpretação de questões “técnicas”. É importante que o profissional tenha, então, uma grande capacidade de “traduzir” assuntos técnicos/científicos para o dia a dia, seja do jornalista na redação, seja do público.

Uma das premissas da Assessoria de Imprensa na comunicação digital, de forma geral, é a segmentação cada vez maior de conteúdos e o mercado farmacêutico não está fora dessa curva.

Importante: Quando falamos de segmentação na Assessoria de Imprensa, não significa dizer que os veículos de massa devam ser relegados a um segundo plano. Pelo contrário, devem estar no centro da estratégia de comunicação, agora dividindo seu espaço com os meios segmentados.

Portanto, vale a pena explorar os inúmeros blogs de saúde, canais no youtube, perfis no Instagram e tudo mais que a democratização da comunicação digital possibilita para fazer com que sua mensagem seja acessível ao consumidor – o receptor final nessa cadeia.

Por João Pedro Andrade

Comunicação integrada é uma estratégia de marketing que ganhou muita força recentemente, nos anos 2010. Se trata de um conceito simples. Planejar as ações de comunicação de uma marca ou de uma campanha de forma que todas elas estejam cuidadosamente conectadas e informando de maneira alinhada o mesmo tipo de mensagem – ou seja, integrar todas as ferramentas promocionais para que elas coexistam em harmonia.

Para entender a importância por trás da comunicação integrada, basta usar a lógica. Partindo do pressuposto que as ações de comunicação conversam harmoniosamente em voz uníssona a todo tempo, sua soma é mais poderosa do que suas partes individuais.

Um bom exemplo é a campanha Like a girl, do absorvente feminino Always, em 2015. Com foco em atingir garotas na fase da puberdade, a marca promoveu a ressignificação positiva do termo pejorativo “como uma garota”, que supõe que homens que fazem coisas como garotas, o fazem com menos qualidade.

https://www.youtube.com/watch?v=XjJQBjWYDTs

A campanha foi promovida através da mídia impressa, redes sociais e televisão – seu ponto central, durante o comercial do SuperBowl 2015. Além de promover a marca, a campanha promoveu a retomada da autoestima de meninas adolescentes, que passaram a enxergar o termo “like a girl” como algo positivo e fonte de orgulho.

Uma boa campanha de comunicação integrada pode dar muito trabalho para ser desenvolvida de forma efetiva. Porém, uma vez que o caminho das pedras ficou para trás, ela pode ser revertida lucro, aumento de vendas e vantagem competitiva em relação aos concorrentes.

Por fim, se considerarmos que uma comunicação bem sucedida é aquela repassada com o mínimo de ruídos, a comunicação integrada passa a se tornar uma forte aliada da informação, visto que ela será desenvolvida para atuar de forma mais ampla e integral.

Mídias Sociais: a alavanca do e-commerce

Por Thamyris Barbosa Entenda como as redes sociais ajudam no relacionamento com o público-alvo Que o brasileiro é fascinado por internet, todos sabem.  São mais de 9h por dia navegando, o que nos coloca em terceiro lugar no ranking de países que mais acessam a rede. O que você talvez não saiba é que, dessas nove horas, quase quatro são gastas apenas em redes sociais. Não é à toa que hoje tantas empresas investem tempo,

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Métricas no monitoramento de redes sociais: como traduzi-las para o cliente?

Por Amanda Lima Se você é um profissional de assessoria de imprensa, sem dúvida já se deparou com o desafio de demonstrar ao cliente o valor de um trabalho estratégico de comunicação – o ROI (return over investment) de uma atividade que muitas vezes é (ou deveria ser) mais qualitativa que quantitativa. Nem sempre as métricas utilizadas nesses casos traduzem o que de fato acreditamos ter conquistado. Mas essa é uma conversa para outro post.

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Um “case” de comunicação para ser esquecido

Por Daniela Dalio Já faz um ano que o caso da expulsão de um passageiro da United Airlines ganhou uma grande repercussão em todo o mundo. Mas este será um dos piores cases de comunicação e gerenciamento de crise da história. Um exemplo a nunca ser seguido. Para relembrar o que aconteceu: devido a um overbooking e a recusa de voluntários para descer do avião, a companhia “escolheu” quem deveria deixar a aeronave. Com a

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Negative SEO

Por Livia Caixeta SEO (Search Engine Optimization) é a sigla em inglês para Otimização para mecanismos de busca e é uma ferramenta cada vez mais utilizada por gestores de conteúdo para melhorar a posição de sites, blogs ou páginas da web na busca orgânica do Google. Esta estratégia confere mais visibilidade e credibilidade ao site ou blog no ambiente web. Desta maneira, o negative SEO são práticas desleais aplicadas para prejudicar toda essa estratégia. Leia

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Mercado farmacêutico e segmentação em Assessoria de Imprensa

Por Filipe Andrade Assessoria de Imprensa não é tudo igual! Isto porque há diferentes segmentos e mercados, com suas especificidades e oportunidades. Um dos exemplos é a Assessoria de Imprensa para o mercado farmacêutico, uma área bastante específica, com um potencial enorme e ainda ser explorado. Dentro do mercado farmacêutico, a grosso modo, podemos dizer que há, no mínimo, mais quatro subdivisões – companhias farmacêuticas (laboratórios), distribuidores, redes e/ou farmácias e entidades de classe (que

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Por que fazer comunicação integrada?

Por João Pedro Andrade Comunicação integrada é uma estratégia de marketing que ganhou muita força recentemente, nos anos 2010. Se trata de um conceito simples. Planejar as ações de comunicação de uma marca ou de uma campanha de forma que todas elas estejam cuidadosamente conectadas e informando de maneira alinhada o mesmo tipo de mensagem – ou seja, integrar todas as ferramentas promocionais para que elas coexistam em harmonia. Para entender a importância por trás

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