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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

A importância das buyer personas em uma estratégia digital

Por Rodrigo Freitas Já não é novidade que vivemos na era digital. Nunca se viu tantos avanços em todas as esferas. A Internet das Coisas e a Inteligência Artificial, estão …

Case: Caixa Surpresa | Ajinomoto

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Na guerra pela influência, não erre o alvo

Por Luiz Gaulia Todo mundo ganhou voz e poder de opinião através da internet, não é mesmo? Uma geração inteira cujos pais e avós nem sequer imaginavam ter fotos suas …

Ferramentas que auxiliam na busca de influenciadores digitais

Por Rodrigo Freitas A cada dia, os influenciadores digitais, ganham mais espaço e notoriedade. Hoje é inimaginável pensar em uma estratégia de comunicação digital sem o uso de formadores de …

Influenciadores: cálculo de riscos e mensuração de resultados

Por Lívia Caixeta É crescente e perceptível a qualquer um que utilize minimamente as redes sociais, a quantidade e os diversos tipos de influenciadores que surgem quase que diariamente. Relacionar-se …

Por Vanessa Assis

Polêmicas, problemas e crises são fatos que causam medo na maioria das empresas, mas que com uma boa assessoria, podem ser contidos de maneira eficaz. Mas e quando as empresas optam por não consultar uma assessoria, ou fazem o contrário do que se espera em um gerenciamento de crise? Sim, possivelmente, um desastre acontece.

Foi o que ocorreu com a Renault no caso “Meu carro falha”. Em 2011, uma consumidora da marca, indignada com o atendimento prestado pela empresa, fez o site www.meucarrofalha.com.br. Nele, contava a história de seu Renault Mégane, que, desde que adquirido (quatro anos antes), apresentava falhas. Após idas e vindas infrutíferas do conserto e pedidos de troca do carro negados pela empresa, a consumidora acionou judicialmente a Renault e denunciou em redes sociais e através do seu site o atendimento prestado.

A Renault, que por sua vez não havia solucionado o problema antes de chegar a este ponto, optou por processar a consumidora e requerer uma liminar para que ela tirasse o site do ar e as postagens em redes sociais em 48 horas. O resultado? Um desastre. A cliente publicou no site a liminar e o caso foi considerado pelo público uma censura. Diversos veículos publicaram matérias sobre o caso, como Exame, Carta Capital e Uol. O www.meucarrofalha.com.br recebeu 700 mil visitas em um mês. A crise enfrentada pela montadora se tornou uma crise de caráter.

Após toda essa repercussão negativa, a Renault fez um acordo com a consumidora e devolveu o dinheiro gasto com o carro, além de doar um carro para uma instituição de caridade. O acordo foi publicado no www.meucarrofalha.com.br e o site só foi retirado do ar anos depois.

Onde a Renault falhou?

O caso “Meu carro falha” se transformou em exemplo do que não deve ser feito por uma empresa para conter uma crise. Em tempos de SAC 2.0, ter uma relação de respeito e atenção com o consumidor é fundamental para manter a boa reputação da companhia.

A Renault falhou em seu atendimento à consumidora, o que se tornou uma crise séria para a empresa, e falhou na estratégia de conter essa crise. Tentar “abafar” o caso se mostrou um “tiro que saiu pela culatra”. Mesmo o acordo celebrado tardiamente com a cliente foi visto com maus olhos.

Uma assessoria de comunicação com um bom plano estratégico poderia ter impedido tantos danos. Profissionais poderiam ter feito um gerenciamento de crise desde o início do problema, o que reduziria o impacto negativo sobre a marca. Bastava à empresa buscar esta solução.

Por: Filipe Andrade

A mensuração de resultados é o Tendão de Aquiles de qualquer estratégia de Marketing Digital. Sem ela, a organização não tem condições de verificar o quanto seus conteúdos são aceitos (ou não) nas redes sociais.

A boa notícia é que os principais sites de redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter, por exemplo) oferecem sistemas próprios de métricas de conteúdo. Para isso, são contabilizados os números de curtidas/reações a uma publicação, número de visualizações (seja em postagens ou em Stories, no caso do Facebook e Instagram), índice de curtidas na página e compartilhamento de postagens. Aqui você tem acesso ao guia do Facebook e Instagram e aqui você encontra o guia de mensuração do Twitter.

Por outro lado, é importante avaliar os investimentos feitos nas plataformas, comparando-os com os resultados de conteúdo. Uma das métricas, e talvez a mais conhecida, é o ROI (Return of Investment).

Segundo a Associação Brasileira de Marketing (ABEMD) de dados, “o ROI define a relação entre quanto a empresa ganhou ou perdeu em relação a um determinado investimento”. Clique aqui e conheças as fórmulas de mensuração.

Os motivos para calcular o ROI, de acordo com a ABEMD, são:

  1. Avaliar como as iniciativas de marketing contribuem para os resultados da empresa;
  2. Planejar as metas comerciais com base em resultados mais atingíveis;
  3. Identificar o prazo de retorno dos investimentos de marketing (cada canal tem uma curva de resposta específica);
  4. Contribuir com o comprometimento dos executivos com metas de longo prazo, não somente o resultado imediato;
  5. Viabilizar um processo mais objetivo de aprendizagem, fundamentado em números;
  6. Proporcionar aumento nas vendas e nos lucros.

Quer saber mais sobre mensuração de resultados em redes sociais? Então pergunte pra gente!

Por Thamyris Barbosa

Feiras, congressos, festivais e convenções são excelentes oportunidades de destacar sua empresa e apresentar as novidades ao mercado. Não é à toa que muitos empresários se preparam durante meses. Não dá pra fazer feio nessas aparições. Mas, mesmo que sua empresa já tenha um bom desempenho nos eventos, a concorrência exige participações sempre melhores. E, quer saber? A comunicação pode ajudar muito nessa tarefa.

Além de uma preparação cuidadosa, um planejamento cirúrgico e uma execução impecável, acontecimentos tão marcantes como esses exigem estratégias certeiras de divulgação e gerenciamento de informações. Afinal, você não vai querer que sua empresa seja apenas mais uma no meio de tantas outras, não é mesmo? Então, veja abaixo quatro formas de se destacar em eventos por meio da comunicação:

Vamos falar de divulgação? Essa é uma das primeiras e mais importantes estratégias para atingir o público alvo e levá-lo ao seu estande. E, acredite, ter uma assessoria de imprensa encarregada de cuidar dessa parte fará realmente diferença. E o relacionamento com a mídia é fundamental para colocar sua marca em evidencia antes, durante e depois do evento.

Não dá pra fugir, redes sociais são um meio prático de manter seu cliente por dentro do que te interessa. Assim como é fundamental divulgar sua participação no evento por meio da mídia, da mesma forma, é preciso reforçar essas informações junto aos seus seguidores. Datas, horários e locais devem ser lembrados e relembrados periodicamente. Além disso, monitorar postagens durante esse período faz toda a diferença no balanço final.

Não é todo dia que dá para participar de uma entrevista e apresentar aos seus clientes os atributos da empresa. Mas quando isso acontece, é melhor estar preparado. E esse treinamento, chamado de mídia training, é o que garante boas performances em momentos cruciais. Por meio desse recurso é possível saber de que maneira será mais adequado se portar, como empostar a voz, para onde olhar e até o que dizer.

Quando o assunto é aparência, não dá pra escorregar: o estande precisa chamar atenção. Mas também não dá pra transformar a exposição dos produtos em um carnaval de cores e formas. A comunicação visual tem de ser precisa e eficaz. Ela poderá atrair ou afastar as pessoas da sua marca.

Para resumir, a comunicação como um todo é peça chave no planejamento de eventos. Tanto na divulgação quanto na condução de todo o processo. Vale a pena investir em ações específicas para distinguir sua empresas entre as outras. Faça o teste, os resultados falarão por si só.

Quer saber sobre como utilizar eventos corporativos para networking? Clique aqui e veja mais! Mas se a ideia é promover um evento, temos outras dicas que podem te ajudar. Confira aqui.

Por Amanda Lima

Em uma terça-feira de fevereiro deste ano, a imprensa internacional foi tomada pela notícia de que um carro elétrico havia sido lançado ao espaço por um foguete. O veículo era um Tesla Roadster, usado como carga do Falcon Heavy, foguete da empresa SpaceX. O CEO das duas empresas, Tesla e SpaceX, é Elon Musk, um empresário digno de estudos em diversas áreas: tecnologia, inovação, economia e, claro, comunicação.

Parei para pensar na construção da imagem deste homem que, logo após o feito, declarou: “É bobo e engraçado. Mas as coisas bobas e engraçadas são importantes”. Não sou mestre na arte dos foguetes, mas não me parece nada bobo, engraçado ou sem importância lançar ao espaço um veículo que, em seis meses, deve chegar à órbita de Marte e permanecer por aí durante milhões de anos.

Um pouco de contextualização não faz mal a ninguém

Há quem considere Musk um desses gênios visionários meio malucos e excêntricos que nos ajudam a traduzir e construir o futuro. Faz sentido: além da Tesla, montadora especializada em carros elétricos, e da SpaceX, empresa de transporte espacial, o bilionário é criador também do PayPal e da Boring Company, que planeja conquistar o subsolo.

Nos últimos cinco anos, o empresário estipulou planos e um cronograma com um objetivo: enviar humanos para colonizar Marte. No fim do ano passado, Musk afirmou que, em 2022, a SpaceX deve enviar uma missão de carregamento para estabelecer bases, seguido de uma missão tripulada em 2024. É aí que entra o storytelling de Musk: tudo nele vende o sonho de que será possível ao homem chegar a outro planeta!

O lançamento “bobo e engraçado” do Tesla Roadster recebeu cobertura massiva da mídia e tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Além do feito em si, alguns requintes de publicidade também permearam o evento:

  1. O tripulante do carro era um boneco vestido de astronauta apelidado de Starman, referência à música de David Bowie, que estaria tocando no rádio do carro se o som pudesse se propagar no espaço.
  2. Na tela do painel, aparecia uma mensagem de O Guia do Mochileiro das Galáxias: “Don’t panic” (não se desespere).
  3. Na placa de circuitos do Tesla Roadster, constava a mensagem: “Feito na Terra por humanos”.

“O arquiteto do amanhã” ou o marqueteiro espacial?

A jogada de Elon Musk mostrou a força da SpaceX e promoveu a Tesla, mas representou acima de tudo uma ação que nenhuma verba de mídia poderia adquirir, como analisou Fernando Murad no Meio & Mensagem. Na manchete de The New York Times, Musk seria “o empreendedor mais bem-sucedido e importante do mundo”. Pela Rolling Stone americana, “o arquiteto do amanhã”.

Que há nisso uma baita construção de imagem, não é uma novidade. Todos nós a praticamos – nossa conta pessoal no Instagram é um exemplo disso. A questão é que temos muito a aprender ao analisar o marketing em torno de Elon Musk. Trata-se de uma construção muito mais sofisticada e complexa.

  1. O “beabá” do storytelling: Musk cria nas pessoas um sonho excêntrico difícil de ser alcançado e até pouco tempo intangível, o de levar o homem a outro planeta. Isso cria uma fantasia em torno de sua imagem, o que naturalmente desperta grande interesse.
  2. Primeira pessoa: apesar de contar com uma grande equipe de profissionais certamente excepcionais, Musk é sempre a cara à frente das inovações empregadas por suas empresas. Esse é mais um fator com cheiro de estratégia de marketing. Ele representa um “herói”, o bilionário genial que se envolve em ações sociais. Esse tipo de figura pública é construído passo a passo, aproveitando oportunidades de mercado.
  3. Interesses mercadológicos: Musk é projetado como um visionário e certamente conta com uma equipe de PR para isso também por interesses de mercado. As empresas de Musk trabalham com riscos altíssimos e precisam sempre contar com investidores – depois do lançamento do carro ao espaço, a Tesla divulgou um prejuízo recorde no 4º trimestre de 2017.

Louco ou visionário, o fato é que, por trás do empresário, existe uma estratégia de marketing tão inovadora quanto os produtos das empresas Tesla e SpaceX. Vale ficarmos atentos!

Foto: Aaron P. Bernstein/Reuters

assessoria de imprensa para o mercado de turismo

Por Rogério Artoni

Imagine um local paradisíaco, um hotel incrível, com várias piscinas, atendimento impecável, café da manhã cheio de opções, uma cama super confortável, lençóis cheirosos. Tudo isso em uma cidade com muitos pontos turísticos, muitos museus. Poderíamos estar em Sevilha, Nova York, Londres, Paris, São Luiz do Paraitinga (SP), Patary (RJ), Salvador (BA) ou Fortaleza (CE). Quando se pensa em comunicação e em divulgação, como podemos fazer com que as pessoas se interessem por determinados pontos turísticos? Como fazer com que elas se hospedem neste ou naquele hotel? Por que elas optam por visitar este ou aquele ponto turístico?

O trabalho de relacionamento com influenciadores  e de assessoria de imprensa para turismo ou para empresas no mercado turístico é uma forma imprescindível de chegar ao público de interesse. Muitas vezes as pessoas buscam por um determinado tipo de hotel, por um apartamento alugado ou um hostel através de ferramentas como Airbnb, Hoteis.com ou Booking. Mas, por várias vezes, estas mesmas pessoas leram artigos nos veículos de comunicação que tratam do assunto e, na maioria das vezes, decidem primeiro pelo destino e depois pela hospedagem.

Aparecer em um blog de relevância, estar numa revista importante, numa matéria de televisão, rádio ou site ajuda – e muito – a fazer o ponto turístico ou o hotel a conquistar mais clientes, e essa é a função da assessoria de imprensa para o setor turístico: fazer com que os turistas leiam matérias e se interessem em viajar para aquele local.

Contudo, não é só através do release que esse resultado acontecerá. Também não será através de publicações em qualquer lugar, com ferramentas automáticas que publica textos em vários sites ao mesmo tempo, mas que ninguém acessa. O correto, e o que trará mais turistas é ter resultados na imprensa, mas nos veículos de comunicação que façam sentido com o tipo de local, de assunto e, principalmente, com o tipo de público. Se o assunto é surf, não faz muito sentido sair em veículos de comunicação que falam de mercado farmacêutico e assim por diante.

O trabalho do assessor de imprensa deve ser sob medida para o cliente, com foco nos resultados de qualidade. Além disso, ter em mente que levar jornalistas e blogueiros para press trips e fam press pode trazer resultados muito bons, mas isso tem custos. Além disso, nem sempre uma boa fam press será suficiente para que esse resultado aconteça. Muitas vezes o atendimento a este jornalista não é o mais adequado, o local não tem atrativos suficientes para gerar publicações, etc.

Para se obter resultados melhores deve-se sempre ter em mente algumas perguntas:

– Qual o público-alvo que se quer atingir?
– Quais pautas podemos propor com o local ou os locais?
– Os porta-vozes estão preparados para falar com a imprensa?
– O local está adequado ao público que irá visitar?
– A equipe está preparada para atender jornalistas e blogueiros?
– A avaliação nas plataformas online está positiva?

Se as respostas a estas perguntas não são as melhores ou não estão muito claras, talvez ainda não seja a hora de contratar uma assessoria de imprensa e sim de investir em treinamento dos funcionários, melhorar a estrutura, preparar porta-vozes. É importante se colocar no lugar do jornalista e do blogueiro e se perguntar questões básicas sobre o seu próprio local.

Além disso, é importante ter sempre um planejamento de médio a longo prazo com esses públicos. Montar um cronograma de atividades de imprensa, criar um plano de comunicação com esses públicos e que esteja alinhado com o marketing, com o site, com as redes sociais, com tudo! Vale lembrar que um trabalho de curto prazo não é muito efetivo e, talvez, não consiga obter os melhores resultados.

Se você precisa de assessoria de imprensa para um hotel ou um ponto turístico, entre em contato com a nossa equipe e peça um orçamento.

Por Luiz Gaulia

É melhor prevenir do que remediar.

A sedução das mídias sociais é avassaladora. Muitos profissionais navegam e compartilham fatos, fotos e opiniões nesse universo em expansão, participando de diferentes comunidades, assim como muitas empresas e marcas de diferentes serviços e produtos. Para os gestores de verbas curtas e budgets enxutos, o universo das redes sociais parece campo perfeito para gerar resultados no curto prazo, alavancar vendas e ativar potenciais consumidores. O fato é que muitas cabeças ainda pensam de forma totalmente analógica sem perceber que a dinâmica interativa é outra. Principalmente quando o modelo mental carrega a falsa ideia de garantir o comando e o controle de mensagens.

A web é um ambiente caótico para quem não tem um planejamento ou não sabe direito o que deseja. Ela cresce em milhares de terabytes de informação, conexão e cada post ganha múltiplas percepções. Para o comunicador empresarial dedicado a defender a reputação da empresa e da marca para qual trabalha, o desafio é hercúleo. Neste ambiente ninguém dorme, pois ele palpita 24 horas, sete dias por semana sem descanso nos domingos ou nos feriados.

Gerenciar as redes sociais de uma organização demanda dessa forma uma estratégia alinhada aos objetivos da comunicação corporativa e esta, aos objetivos do negócio. Ou seja, precisamos saber exatamente o que a empresa pensa fazer ao participar de uma rede social e como essa interatividade se alinha ao planejamento de comunicação institucional, ao plano de marketing e mais, ao jeito de ser da organização. Essa missão exige também o monitoramento permanente de discussões e de trending topics além de muita sensibilidade ao conversar com as pessoas. Sim, as redes sociais são redes de conversas antes de serem ferramentas de captação de lead ou alavanca de vendas. Vamos lembrar sempre que estamos nos relacionando com clientes, admiradores, prospects, ex-clientes magoados com alguma quebra de promessa ou insatisfeitos com erros, funcionários do governo, profissionais da imprensa, professores fazendo pesquisas, nossos empregados e nossos concorrentes numa vasta galeria de stakeholders que misturam seus perfis pois um jornalista pode, por exemplo, ser um cliente feliz com a marca ou ser um ex-consumidor insatisfeito. Portanto, atenção gestores! Para todos que desejam “blindar” suas marcas contra crises e buscam controlar opiniões, lembro que as crises acontecem no mundo real, no off line, mas é nas redes sociais, no on line, all the time, que a batalha pela influência acontece. Muitas vezes sem regras, sem limites. Isso assusta, mas é o mercado funcionando em alto e bom som, gritaria e paixão. Oportunidades…

Assim, quando a crise chegar é bom que o time de comunicação esteja preparado e os empregados saibam como defender a marca para a qual trabalham e sua reputação bem como o futuro da empresa.

Então, deu para perceber que a gestão dos riscos de reputação nas redes sociais é uma atitude preventiva para quem estiver com os radares ligados? Por isso, treinar equipes é fundamental. Prevenir é muito melhor do que remediar.

Ligue agora para a RACE Comunicação e saiba mais como nós podemos capacitar seu pessoal para atuarem nas redes sociais em prol de sua marca.

Meu carro falha – A falta que uma assessoria faz

Por Vanessa Assis Polêmicas, problemas e crises são fatos que causam medo na maioria das empresas, mas que com uma boa assessoria, podem ser contidos de maneira eficaz. Mas e quando as empresas optam por não consultar uma assessoria, ou fazem o contrário do que se espera em um gerenciamento de crise? Sim, possivelmente, um desastre acontece. Foi o que ocorreu com a Renault no caso “Meu carro falha”. Em 2011, uma consumidora da marca,

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Marketing digital: como medir resultados de produção de conteúdo em redes sociais

Por: Filipe Andrade A mensuração de resultados é o Tendão de Aquiles de qualquer estratégia de Marketing Digital. Sem ela, a organização não tem condições de verificar o quanto seus conteúdos são aceitos (ou não) nas redes sociais. A boa notícia é que os principais sites de redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter, por exemplo) oferecem sistemas próprios de métricas de conteúdo. Para isso, são contabilizados os números de curtidas/reações a uma publicação, número de

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4 formas de destacar sua empresa em eventos

Por Thamyris Barbosa Feiras, congressos, festivais e convenções são excelentes oportunidades de destacar sua empresa e apresentar as novidades ao mercado. Não é à toa que muitos empresários se preparam durante meses. Não dá pra fazer feio nessas aparições. Mas, mesmo que sua empresa já tenha um bom desempenho nos eventos, a concorrência exige participações sempre melhores. E, quer saber? A comunicação pode ajudar muito nessa tarefa. Além de uma preparação cuidadosa, um planejamento cirúrgico

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Elon Musk: visionário ou um grande case de marketing?

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assessoria de imprensa para o mercado de turismo

Assessoria de imprensa para o mercado de turismo

Por Rogério Artoni Imagine um local paradisíaco, um hotel incrível, com várias piscinas, atendimento impecável, café da manhã cheio de opções, uma cama super confortável, lençóis cheirosos. Tudo isso em uma cidade com muitos pontos turísticos, muitos museus. Poderíamos estar em Sevilha, Nova York, Londres, Paris, São Luiz do Paraitinga (SP), Patary (RJ), Salvador (BA) ou Fortaleza (CE). Quando se pensa em comunicação e em divulgação, como podemos fazer com que as pessoas se interessem por

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Gerenciamento de crises nas redes sociais

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