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BLOG RACE

Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

Quem é a sua empresa nas redes sociais?

Por Evelyn Spada Cada pessoa, um universo. Existem aquelas mais agitadas, as que gostam de dar conselhos, as que sonham, enfim, são inúmeras características que diferenciam as pessoas. E com …

Em tempos de tragédias, saiba como uma empresa deve se comportar nas redes sociais

Por Thamyris Barbosa Não tem sido fácil abrir os portais de notícias ultimamente. O ano mal começou e o Brasil já acumula uma sequência de tragédias de todos os tipos …

Race entrevista: Erick Spada

“Marketing Digital é o desafio de impactar a pessoa certa, com a mensagem certa e no momento certo” Por João Pedro  Para entender mais sobre marketing digital, assim como qualquer …
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Race entrevista: 9 perguntas sobre marketing digital para Erick Spada

Por João Pedro  Para entender mais sobre marketing digital, assim como qualquer assunto, nada melhor do que trocar informações. Foi pensando nisso que entramos em contato com Erick Spada, responsável …

Automação no Instagram: todo cuidado é pouco

Por Bárbara Christan Estamos vivendo o boom do Instagram. O aplicativo vem ganhando forma nos últimos anos, aumentando sua base e chegando a outras faixas etárias – pais, tios e avós …

Por Amanda Lima

Quando você está em busca de algum produto, solução ou serviço e não sabe por onde começar, imagino que um de seus pontos de partida seja realizar uma busca rápida no Google para checar se encontra uma ou mais empresas que possam resolver o seu problema. Para analisar os resultados, concordo que entre em jogo as nossas particularidades enquanto consumidores – pode ser que não escolhamos clicar e adquirir os produtos ou serviços da mesma empresa. Mas de uma coisa estou certa: buscamos as empresas cujo sites possuam maior credibilidade em meio a estes primeiros contatos virtuais.

Migrando um pouco da ótica do consumidor para analisar o ponto de vista das empresas, surge então o dilema: como fazer com que a minha organização salte aos olhos da audiência em um universo tão grande de concorrentes? A pergunta nada mais é do que um convite a refletir sobre quais estratégias de marketing digital são válidas para que uma empresa seja encontrada mais facilmente, com uma frequência maior e por muito mais pessoas. Hoje, decidi falar sobre o que representa, talvez, a mais fundamental delas: a importância de se construir um site institucional visualmente interessante, funcional e inteligente.

Um site pode ser considerado o seu “cartão de visita” virtual. Muitas vezes, este é o primeiro canal de contato entre o seu negócio e o seu público. E, como todos nós – comunicadores ou empresários – somos também consumidores, vale a análise: você já conheceu alguma marca de grande credibilidade e notoriedade que não possui um site? Por mais forte que seja a presença de microempresas nas redes sociais, como Facebook e Instagram, tenho certeza de que a resposta é majoritariamente negativa. Não ter um site significa não ser encontrado, como uma empresa que não constasse na lista telefônica – comparando com épocas em que ainda não estávamos conectados 24/7.

A primeira impressão é a que fica – e que fideliza o cliente

Como criar um site de modo que ele seja estratégico para o marketing de uma organização? Para exemplificar, trago o case da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), sociedade sem fins lucrativos que reúne 75% de toda a produção nacional de maçãs, 85% da comercialização no mercado interno e 95% das exportações. A Race foi responsável pela completa reformulação do site institucional da empresa.

Respeitando a trajetória e as necessidades do cliente, optamos por recriar do zero o layout do site da instituição para obtermos um visual responsivo, intuitivo e moderno:

Com isso, reforçamos a seriedade e a presença da empresa no ambiente digital – junto a um forte planejamento em redes sociais, assunto para um post futuro. A integração com as redes sociais é, inclusive, outro ponto positivo de um bom site: por meio de widgets e plugins, é possível concentrar neste “cartão de visita” digital todas as redes sociais em que a empresa está presente, o que permite capilarizar ainda mais o acesso do público à sua marca.

Além de todo o trabalho de reformulação da identidade visual, buscamos aproveitar ao máximo o potencial que esse canal poderia ter para que a ABPM se tornasse relevante na web e se comunicasse com seus públicos de interesse: produtores de maçã (em sua maioria associados à instituição), varejistas e, é claro, o consumidor final.

Produção de conteúdo relevante

Uma das principais estratégias para tornar um site relevante e, como consequência, obter mais acessos, é oferecer aos visitantes conteúdos de qualidade: o tal do inbound marketing. Construir blogs corporativos interessantes, além de ter um baixo investimento se comparado a outros modelos de campanhas publicitárias, consolida o relacionamento da empresa com o público e ainda aumenta a relevância do site nas buscas do Google – ser encontrado é o nosso objetivo, certo?

No exemplo da ABPM, alimentamos dois blogs distintos: um institucional, mais direcionado a produtores e profissionais do setor, e um de receitas, focado ao consumidor final. A partir destes dois canais, criamos uma “voz” para a marca e nos posicionamos à frente de iniciativas de outras associações de produtores ao redor do mundo.

Para conhecer mais sobre esse projeto, acesse: www.abpm.org.br.

Está pensando em produzir um site para a sua marca? Fale com a gente!

Por Gabriel Pedreschi

Para uma agência de assessoria de imprensa elaborar qualquer ação de comunicação, seja ela um release ou uma coletiva de imprensa para os grandes veículos da imprensa, o briefing deverá ser o pontapé inicial para, no final, ter o resultado e alcance esperado. Afinal, estar alinhado com o cliente, desde os primeiros passos, é essencial para o sucesso do trabalho. Mas, para isso, o briefing deve contar com algumas características importantes para auxiliar e ser um perfeito conjunto de informações sobre o assunto e/ou ação que será realizada.

O briefing é a base para um bom diagnóstico, mesmo que básico, do que acontecerá. Sem ele, não se tem ideia, informações, nem o essencial para que a comunicação aconteça de forma correta e chegue ao público de interesse.

Explicamos os principais detalhes para o seu briefing ter sucesso.

Detalhes do que será divulgado e objetivo

Cada briefing e divulgação são diferentes umas das outras. Afinal, um lançamento de produto é diferente de uma apresentação do balanço da empresa. Por isso, ter todos os detalhes e especificações do que o cliente pretende divulgar, mesmo que algumas coisas não sejam utilizadas posteriormente, ajudarão a agência a conseguir definir os próximos passos. O objetivo e o período de divulgação também devem ser explicados.

Público-alvo
Com o objetivo e os detalhes do que será divulgado em mãos, fica mais fácil decidir qual será o público-alvo daquela campanha. Mas é importante que se tenha um acordo com o cliente sobre qual deve ser o público-alvo daquela publicação. Por exemplo, se uma seguradora quer apresentar um novo tipo de apólice, realizando uma coletiva de imprensa, a assessoria de imprensa buscará os veículos ideais, como jornalistas do setor e veículos especializados em economia, que levarão a informação para o público final. Caso a ação seja uma divulgação de uma receita através de um release, os veículos gastronômicos serão os escolhidos.

Budget

Após traçar toda a estratégia, ter as informações dos produtos e do público-alvo, a assessoria de imprensa – ou agência de relacionamento com a mídia – e o cliente devem encontrar o melhor prazo de produção e custo (quando necessário e que não esteja incluso no fee da agência) para realizar aquela ação. Uma divulgação de release, geralmente, não demanda custo extra e tampouco muito tempo. Já um press kit terá um maior tempo de preparo e um gasto maior.

Metas

Será o ponto que marcará o sucesso daquela ação para a agência e para o cliente. Por exemplo, em uma divulgação pontual, dois veículos TIER 2 (média relevância), da editoria proposta, é um grande resultado. Em caso de grandes novidades, a meta deve ser o veículo Tier 1 (alta relevância).

Possíveis riscos

É raro. Mas, em algumas divulgações, a assessoria, junto com o cliente, deve calcular e montar um plano para evitar uma possível crise por conta do assunto que será divulgado.

Ficou interessado sobre o assunto? Clique aqui e veja mais informações sobre esse e outros serviços oferecidos pela Race Comunicação.

 

Por Luiz Antônio Gaulia

World Press Photo of the Year 2018 premiou a foto de Ronaldo Schemidt , da AFP, de um manifestante em chamas nas ruas de Caracas, durante protestos contra o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Segundo a Canon, que patrocina a competição há 26 anos, foram mais de 73 mil imagens recebidas nesta edição. Milhares de fotógrafos de 125 países enviaram seus trabalhos. Uma pesquisa da própria Canon, em conjunto com a Fundação World Press Photo, apontou que a maioria dos fotógrafos inscritos desejava provocar novas percepções sobre diferentes assuntos através da captura de momentos preciosos da realidade do mundo.

É um fato inegável que a força de uma única imagem pode mudar nossa percepção sobre uma determinada situação, pessoa ou marca. Nossas reputações são construídas através de imagens e memórias acumuladas como arquivos de referência de alguma instituição, empresa, personagem ou evento. Essa memória pode ser boa ou ruim e servir como uma poupança de credibilidade. Se essa conta estiver no azul, com saldo positivo e bons rendimentos é muito provável que em caso de emergência a nossa tendência seja a de confiar no proprietário dessa poupança mesmo num momento de crise. Algo como continuar vendendo fiado para o freguês mesmo que ele tenha pisado na bola.

“O que os olhos não vêem o coração não sente”, não é assim o ditado popular? Então, a interpretação de uma imagem pode gerar críticas ou elogios, admiração ou repúdio, paixão ou ódio, e a fotografia do momento é a cara da qualidade de uma reputação naquele contexto. Como tudo pode mudar em dois minutos, de acordo com o slogan da Band News, ou talvez em dois segundos – o mundo está rápido demais -, eu me arrisco a dizer que vivemos tempos de reputações relativas, credibilidades mutantes, confiança em lista de espera ou em permanente exame de vistoria. Se a reputação é a soma de um conjunto de fatores, cujo valor pode crescer ou diminuir com o tempo eu posso afirmar que zelar pela nossa imagem é uma tarefa difícil, permanente e obrigatória. Não somente quando acontece uma crise, mas também de forma estratégica, preventiva, com foco no aprendizado e em treinamento principalmente para grandes marcas, sejam elas de empresas públicas ou privadas, de líderes políticos e seus partidos, atores, pop stars, ONGs e também veículos de comunicação, professores, associações etc. O universo é grande. No mundo dos negócios, a capacitação e o conhecimento em gestão da reputação, cuidados com a imagem desejada versus a percebida vai muito além do marketing, de um job de assessoria de imprensa ou agência de RP. Numa sociedade que vê muita coisa, mas enxerga pouco e cada vez mais costuma julgar e ser julgada no primeiro impacto de uma imagem é preciso estar preparado para surfar as ondas da opinião pública, nos dias de ressaca.

Quem não estiver preparado para navegar nesse mar midiático, cujas imagens reais agora também disputam espaço com imagens editadas, manipuladas ou fake images, além das fake news, precisa começar a aprender mais sobre a gestão da sua reputação, diretamente ligada a uma gestão do imaginário e do simbólico ligado a uma organização inteira. E se as organizações são feitas por pessoas, cada uma delas é responsável pelo todo. Um único mau exemplo pode contaminar todo o conjunto. Quantos colaboradores já não causaram prejuízos enormes em termos de valor depredado da imagem de uma marca? Lembrem-se do caso da Dominós, nos EUA, com dois funcionários filmando uma série de porcarias que faziam ao preparar as pizzas dos clientes ou de um funcionário da FedEx, também nos EUA, arremessando uma encomenda por cima de um muro sem o menor cuidado com o produto? Ou a célebre imagem de um funcionário dos Correios, aqui no Brasil, recebendo uma quantia em dinheiro e comprovando esquema de propina. Claro, as boas imagens também contam muito. Eu pessoalmente acredito que até de uma maneira muito mais valiosa pois a maioria das pessoas quer ver as coisas funcionando. A maioria de nós trabalha para fazer as coisas acontecerem da melhor forma possível. Queremos todos ser bem vistos e admirados.

As conhecidas universidades corporativas têm disciplinas técnicas voltadas ao operacional, aos modelos comerciais ou mesmo ao marketing, mas eu aposto que nem todas possuem aulas dedicadas para esta que seria a mais importante das lições corporativas e de liderança em tempos dominados pela imagem. Entender mais e saber como construir e fortalecer a reputação da empresa em momentos de bonança e também como gerenciar riscos potenciais ou fraquezas reputacionais deveria ser do conhecimento de administradores, advogados, gestores e CEOs. Mas quem ensina isso aos líderes e gerentes? Aos coordenadores ou mesmo aos empregados? Poucos.

Gerenciar uma crise ou gerenciar riscos?

Parece contraditório, mas não é. Uma analogia conhecida são as duas faces de uma mesma moeda, cara ou coroa. Um lado pode representar a vitória numa aposta e o outro lado pode ser a perda da aposta. Empresas e negócios são apostas no tabuleiro do mercado. Nossas carreiras e escolhas são apostas tanto como sociedade como quanto indivíduos. No entanto, os dois lados são inseparáveis do todo, do conjunto. Portanto, a oportunidade anda colada com a crise. Marcas vitoriosas gerenciam muito bem seu conjunto de símbolos, de valores percebidos, suas imagens e também a qualidade e a excelência de seus serviços e produtos dedicados aos clientes, bem como suas finanças, suas relações com múltiplos stakeholders e seus programas de sustentabilidade. Mas a imagem tem um peso muito grande. Não basta ser honesto é preciso parecer honesto diz um ditado popular. Discurso e prática ganham mais valor quando estão em sintonia com a forma e o conteúdo. As imagens povoam nosso imaginário e comprovam nosso discurso.

As labaredas de fogo no corpo do manifestante venezuelano assim como a mancha de lama marrom do desastre da mineradora Samarco inundando o mar do Espírito Santo ou o naufrágio do navio italiano Costa Concórdia reforçam a crise e o abalo na reputação na mesma medida em que a imagem eternizada do nosso vitorioso Ayrton Senna consagra a disciplina, o mérito e a reputação impecável de um campeão. Uma boa imagem pode durar para sempre!

Riscos, crises e oportunidades.

Empresas, marcas, líderes e nós mesmos, ilustríssimos cidadãos comuns (conectados e com centenas ou milhares de curtidas na Babel das redes digitais), vivemos sob permanente influência de opiniões, comentários que se multiplicam nas redes sociais. Estamos em conexão com o planeta e nossas imagens circulam pelo mundo. Para o bem e para o mal.

Mas o que fazer diante de tanta imprevisibilidade? Como proteger negócios e investimentos milionários não só de notícias falsas, mas de potenciais riscos de reputação? Como cuidar da nossa imagem? A resposta é óbvia. Aprender com os erros e os acertos das outras marcas, estudar cases de gestão de riscos de imagem e reputação, estar preparado para quando os esqueletos caírem do armário e revelarem erros que aparentemente ninguém queria ou ninguém sabia que existiam. Compreender quais os maiores riscos que um negócio enfrenta, possui. Pensar comunicação, reputação e imagem como vitaminas e vacinas preventivas para as crises e treinar para enfrentar momentos difíceis, afinal, errar é humano. Mas essa não é uma boa desculpa. Pense nisso.

 

Por Bruno Uehara

Em 2017, a indústria de alimentos no Brasil retomou ritmo de crescimento e faturou mais de R$ 642 bilhões, segundo levantamento da ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação). O período atual é favorável para o segmento e, assim como nas gôndolas dos supermercados, há um cenário bastante disputado por marcas quando o assunto é espaço em veículos de imprensa e em publicações de influenciadores.

Leia também: – Assessoria de imprensa para o mercado de turismo
– Assessoria de imprensa para o mercado internacional

Neste contexto, a assessoria de comunicação se mostra tão estratégica quanto o planejamento de marketing de uma empresa. Para convencer consumidores de que seu produto é mais vantajoso que o outro da prateleira, não basta investir apenas em anúncios e comerciais de TV. É necessário se fazer presente também nos veículos de comunicação do setor e nas redes sociaisque abordam temas como alimentação e gastronomia, por exemplo, destacando mensagens espontâneas e que geram confiança do público.

Atualmente, o mercado oferece marcas que atendem aos perfis mais diversos: fitness, vegetarianos, celíacos, intolerantes a lactose ou até mesmo quem procura apenas por praticidade. A assessoria de comunicação não só identifica os veículos mais estratégicos para atingir potenciais consumidores, como também é capaz de identificar boas oportunidades de divulgação, seja em reportagens de revistas, jornais, rádio ou programas de TV.

O trabalho com microinfluenciadores também se mostra uma maneira eficiente para divulgar um produto, além de oferecer a possibilidade de experimentação por meio do envio de press kits. Além de resultar em posts nas redes sociais, a ação possibilita o engajamento de seguidores, gerando conhecimento de marca ou o famoso “marketing de boca a boca”.

Veja mais: – Gerenciamento de crises nas redes sociais
– O poder dos influenciadores online além da internet

Se você precisa de assessoria de imprensa para uma marca ou produto do mercado alimentício, entre em contato com a Race Comunicação e solicite um orçamento.

Por Evelyn Spada

O mercado de franquias cresceu 5,1% no primeiro trimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Mas, no meio desse mercado em expansão, como se destacar e atrair consumidores que se identificam com o propósito da marca?

Essa pode ser uma dúvida recorrente de novos empreendedores. Quem investe em franquia sabe que o negócio já está pronto para operar, mas talvez não tenha em seu plano inicial investir em estratégias para se diferenciar frente a concorrência e ganhar espaço. Para gerar credibilidade, se consolidar no mercado e tornar a marca cada vez mais conhecida, é preciso investir em posicionamento com iniciativas distintas e efetivas de comunicação.

Com o trabalho de assessoria de imprensa é possível fortalecer a marca tanto nos meios de comunicação de massa quanto nos veículos especializados no setor. Aparecer de forma espontânea na imprensa pode alavancar a geração de leads, tornar a franquia mais conhecida e, consequentemente, a mais lembrada pelos consumidores, que podem ser novos franqueados.

Com a comunicação ativa trabalhada junto à imprensa é possível gerar valores que a marca preza. Com as redes de franquia, o trabalho pode operar em diferentes frentes para conquistar o sucesso do negócio, como por exemplo, fortalecer a imagem da franquia ou até mesmo gerar a visibilidade necessária para atrair o consumidor final e potenciais investidores. É preciso comunicar com clareza o modelo de negócio, diferenciais, além de apresentar novidades e histórias de empreendedorismo. Ações planejadas e boas narrativas estreitam o relacionamento dos consumidores, por isso não poupe esforços para estabelecer um bom relacionamento com seu público-alvo.

Lembre-se: a comunicação é peça imprescindível para as redes de franquias, afinal de contas quem não é visto não é lembrado!

Ficou interessado sobre como a assessoria de imprensa pode ajudar na expansão da sua franquia? Clique aqui e veja mais informações sobre esse e outros serviços oferecidos pela Race Comunicação.

Por Thamyris Barbosa

Encontros com jornalistas especializados podem alavancar a reputação das empresas e interferir nas vendas

Chegar a uma loja, apertar a mão do vendedor, passar o cartão. Essa é uma rotina que tem feito cada vez menos parte dos hábitos de consumo da população brasileira. A facilidade, conveniência, preços atrativos e possibilidade de checar avaliações sobre o produto, tem feito o comprador se aliar ao mundo do e-commerce.

Para quem representa uma empresa online, reputação é a palavra-chave, que irá atrair ou afastar um potencial cliente. Afinal, quem nunca pesquisou em sites especializados antes de comprar um novo smartphone? Ou procurou por referências sobre aquela marca recém-chegada no Brasil para saber se os produtos são de qualidade? Aliás, não há nada pior para um e-commerce do que a ausência de informações sobre os produtos já comercializados.

O e-commerce não tem um rosto, nem envolve o nome de um vendedor. E se de um lado isso agiliza as negociações, de outro pode não oferecer a credibilidade necessária para fechar vendas. É nessa hora que a opinião de terceiros se faz tão importante. Se essa análise partir de um especialista na área, melhor ainda. Daí surge a necessidade de se manter um contato próximo com jornalistas e formadores de opinião do setor. Para isso existem algumas técnicas na área da comunicação. E uma das mais eficientes é conhecida encontro de relacionamento.

Como o próprio nome diz, o encontro de relacionamento busca aproximar a marca do jornalista especializado. Por meio de almoços, jantares ou mesmo uma visita à empresa, o representante poderá levantar pontos como solidez da marca, qualidade dos produtos, diferenciais e muitas outras questões que interessem a ambos. O jornalista também terá a oportunidade de fazer perguntas e entender melhor os processos.

Mas é preciso estar preparado. Embora a estratégia seja positiva, o porta-voz da empresa irá precisar de um treinamento para reforçar os pontos fortes da empresa e responder com segurança os questionamentos que surgirem. Principalmente porque um encontro mal conduzido pode ter efeito reverso e manchar o nome da marca por muitos anos. Por isso é fundamental buscar profissionais de comunicação que estejam habituados a lidar com a imprensa para orientações especializadas. O encontro de relacionamento pode ser uma arma muito poderosa na hora de construir ou firmar uma imagem, mas é importante ficar atento ao passo a passo dessa técnica para não fechar as portas e afastar seus potencias clientes.

Presença digital: por que é essencial construir um bom site?

Por Amanda Lima Quando você está em busca de algum produto, solução ou serviço e não sabe por onde começar, imagino que um de seus pontos de partida seja realizar uma busca rápida no Google para checar se encontra uma ou mais empresas que possam resolver o seu problema. Para analisar os resultados, concordo que entre em jogo as nossas particularidades enquanto consumidores – pode ser que não escolhamos clicar e adquirir os produtos ou serviços

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Briefing de assessoria de imprensa, fundamental no dia a dia

Por Gabriel Pedreschi Para uma agência de assessoria de imprensa elaborar qualquer ação de comunicação, seja ela um release ou uma coletiva de imprensa para os grandes veículos da imprensa, o briefing deverá ser o pontapé inicial para, no final, ter o resultado e alcance esperado. Afinal, estar alinhado com o cliente, desde os primeiros passos, é essencial para o sucesso do trabalho. Mas, para isso, o briefing deve contar com algumas características importantes para auxiliar

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Você tem uma imagem a zelar?

Por Luiz Antônio Gaulia O World Press Photo of the Year 2018 premiou a foto de Ronaldo Schemidt , da AFP, de um manifestante em chamas nas ruas de Caracas, durante protestos contra o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Segundo a Canon, que patrocina a competição há 26 anos, foram mais de 73 mil imagens recebidas nesta edição. Milhares de fotógrafos de 125 países enviaram seus trabalhos. Uma pesquisa da própria Canon, em conjunto com a Fundação World

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Assessoria de imprensa para o mercado de alimentação

Por Bruno Uehara Em 2017, a indústria de alimentos no Brasil retomou ritmo de crescimento e faturou mais de R$ 642 bilhões, segundo levantamento da ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação). O período atual é favorável para o segmento e, assim como nas gôndolas dos supermercados, há um cenário bastante disputado por marcas quando o assunto é espaço em veículos de imprensa e em publicações de influenciadores. Leia também: – Assessoria de imprensa para o mercado de turismo

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O papel da assessoria de imprensa no mercado de franquias

Por Evelyn Spada O mercado de franquias cresceu 5,1% no primeiro trimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Mas, no meio desse mercado em expansão, como se destacar e atrair consumidores que se identificam com o propósito da marca? Essa pode ser uma dúvida recorrente de novos empreendedores. Quem investe em franquia sabe que o negócio já está pronto para operar, mas talvez

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E-commerce e opinião pública: uma questão de relacionamento

Por Thamyris Barbosa Encontros com jornalistas especializados podem alavancar a reputação das empresas e interferir nas vendas Chegar a uma loja, apertar a mão do vendedor, passar o cartão. Essa é uma rotina que tem feito cada vez menos parte dos hábitos de consumo da população brasileira. A facilidade, conveniência, preços atrativos e possibilidade de checar avaliações sobre o produto, tem feito o comprador se aliar ao mundo do e-commerce. Para quem representa uma empresa

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