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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

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6 importantes caminhos para uma gestão de crise eficaz

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Como o mercado de comunicação brasileiro pode aprender com agências de outros continentes

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Coordenação internacional como um bem valioso em Assuntos Públicos: a primeira viagem de Lula da Silva à Argentina, janeiro de 2023

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Por Maira Manesco

Neste texto, vamos abordar alguns temas e conceitos importantes relacionados à gestão de crise nas empresas, seus desdobramentos e estratégias de comunicação que podem ser aplicadas para cada tipo de situação:

Contextualização

Gerenciamento de crises tem sido um tema recorrente em todo o mundo. E, aqui, estamos falando sobre crises de imagem, crises econômicas e os impactos no mercado, crises operacionais, crises que surgem nas redes sociais. Enfim, as situações de vulnerabilidade de uma organização são infinitas, e, claro, não se restringem somente a elas, seus executivos e até mesmo pessoas influentes de um determinado segmento podem também ter sua reputação abalada por uma crise.

Definição e diagnósticos de gestão de crise

Lembrando que crise é toda situação com potencial para gerar impacto negativo nos negócios e na imagem, além de prejudicar operacional e financeiramente as atividades e o relacionamento com seus públicos. Sem esquecer que esses momentos criam um clima de insegurança, despertando o interesse da imprensa e das redes sociais e ainda uma pressão vinda do mercado e dos concorrentes. Em essência, crises não são acontecimentos simples e fáceis de lidar. 

Resumindo, a crise é uma ruptura na normalidade; uma ameaça real ao negócio, à reputação e ao futuro de uma organização. Em geral, as crises chegam de surpresa; frustram as expectativas dos stakeholders e têm um efeito prejudicial, por exigir na sua gestão uma energia que poderia ser empregada para obtenção de resultados e não para resolver problemas de uma situação crítica.

Quando uma empresa começa a pensar em gestão de crise é porque está saindo de sua zona de conforto, seja porque (1) já vivenciou uma crise e foi muito complicado ou porque (2) o planejamento estratégico está sendo pensado com propósito. E é aqui a necessidade de ter as pessoas como ponto-central nessa evolução. Quando você passa a trabalhar fazendo algo que faz sentido, as pessoas apoiam e aqui você começa a construção de um colchão reputacional, que vai te dar impulso para viver períodos de vulnerabilidade. Como bem lembrado por Jean Rosier, educador e sócio da Perestroika, “as pessoas não compram o que você faz, mas o porquê você faz”. 

Como se preparar para uma crise?

Antes de tudo, para estar bem-preparado em um momento de crise é necessário conhecer os stakeholders. E não estamos falando apenas de listá-los em um documento, mas, sim, de saber exatamente quem são, quais direitos, oportunidades e desafios que envolvem esse relacionamento, além de entender a melhor estratégia para atingi-los.

Isso é um detalhe que não pode ser visto quando o farol da situação de risco acende, pois nesse momento é necessário que já haja um bom direcionamento para caminhar com a gestão de crise. 

Imprensa local e redes sociais 

Um ponto de atenção importante e que muitas empresas se esquecem é o de dar atenção para os veículos de imprensa local, na mesma proporção que dá aos veículos de abrangência regional e/ou nacional. Muitas vezes esse jornalista é quem compartilhará as melhores informações e ajudará no momento de crise junto à comunidade. 

Além disso, também é preciso estar preparado para gerenciar as situações de vulnerabilidade nas redes sociais, com a popularização dos meios digitais, todos se tornam micromídias, ou seja, qualquer publicação pode se tornar viral e destruir a reputação de uma marca em segundos. Como diz Warren Buffett: “São necessários 20 anos para construir uma reputação e apenas cinco minutos para destruí-la”.

Relacionamento com funcionários

A preparação para o gerenciamento de crises também deve observar o relacionamento com os funcionários, já que esses são os principais defensores da imagem de uma empresa. Uma situação pode ser mais bem apaziguada diante da transparência dentro do ambiente de trabalho. “A empresa que se comunica bem gera alto nível de satisfação e confiança nos funcionários”, conclui Daniela Diniz, diretora no Great Place to Work Brasil.

Exemplo prático de gestão de crise

Sabendo que as pessoas são o elemento-chave para um gerenciamento de crise eficaz, as empresas precisam entender, então, como cada stakeholder enxerga a situação de crise. Por exemplo, a recente situação das Lojas Americanas, cada público tem encarado a situação de um jeito – os funcionários temem a demissão, os fornecedores acreditam que não receberão seus pagamentos, o mercado está aflito e fechando portas.

Após uma situação de crise ou de vulnerabilidade é preciso ressignificar o ocorrido. Entender contexto e tempo de desdobramento para prevenir ocorrências semelhantes no futuro. A receita para uma ótima gestão de crise é simples: não esconda, não demore, não poupe!

parceiros internacionais

Race Comunicação conta sobre expectativa de benchmarking com mercados da Índia e África 

Na última semana, a rede global de agências, Public Relations Global Network (PRGN), incorporou duas novas agências nos mercados emergentes da África e da Índia como membros, aumentando seu portfólio de atendimento e parceiros internacionais, que conta com clientes em todo os cinco continentes. 

A novidade eleva o número de agências membros da rede para 54 e acrescenta estratégias locais de RP, além da experiência em comunicações integradas de escritórios em cinco países da África Subsaariana e três grandes cidades na Índia.

Desde 2021, a Race Comunicação é a única agência brasileira integrante da rede, o que tem possibilitado desenvolver diversas ações em conjunto com parceiros internacionais e ao mesmo tempo aplicar novas estratégias para os clientes atendidos no país. 

“O desenvolvimento estratégico de comunicação da Race, e o trabalho como um todo, tem sido cada vez mais alinhado com o que está sendo feito lá fora. Isso porque o nosso relacionamento com os parceiros da PRGN também se torna cada dia mais próximo, transformando a agência em uma grande catalisadora de novidades com o benchmarking que fazemos diariamente com as outras 53 agências parceiras”, afirma o Sócio Fundador da Race Comunicação, Rogério Artoni.

Know-how asiático e africano 

Um dos novos parceiros internacionais na Índia, Mileage Communications (India) Private Ltd. é uma agência de comunicação de marketing estratégico e relações públicas de serviço completo com uma rede de escritórios nas principais cidades indianas – Nova Deli, Mumbai e Chennai – proporcionando alcance em todo o país. 

Fundada em 1998, a Mileage Communications India tem no histórico de atendimento  uma ampla gama de clientes globais de diversas indústrias. Como uma joint venture com o membro de longa data da PRGN Mileage Communications Pte. Ltd. de Cingapura, a empresa já tem fortes relações de trabalho com várias agências associadas da PRGN. Isso significa uma grande experiência e profundo conhecimento da mídia e do mercado indiano, bem como uma equipe interna dedicada a RP e Digital com foco em novas e emergentes plataformas de mídia online. 

Os principais clientes da Mileage Communications India incluem o Hong Kong Tourism Board, Fareportal Inc, MTI Network, Countrywide Services, Crimson Education entre muitos outros.

De acordo com o diretor administrativo da Mileage Communications India, Sunil Puri, “Somos um escritório satélite membro da PRGN há mais de quatro anos e ganhamos tremendamente com esta rede, tanto no aprendizado como no desenvolvimento comercial. Estou muito feliz que a Mileage é agora um membro completo da PRGN, e esperamos continuar a trabalhar de perto com outros membros e agregar valor através de uma troca de conhecimento e negócios nos dois sentidos”.

Já o novo membro da PRGN na África, The Newmark Group Limited, é uma das consultorias independentes de marca e comunicação que mais cresce na África. Com sede em Nairóbi, Quênia, a empresa opera uma presença profissional em mais de 30 países na África.

Fundada em 2010, The Newmark Group é uma empresa pan-africana de comunicação e posicionamento de marca que alavanca o poder da confiança da marca para fomentar o crescimento das empresas e organizações. Com uma pegada que abrange todo o continente africano, a equipe da Newmark fornece estratégias de comunicação que capacitam os clientes a envolver seus ecossistemas de partes interessadas, enquanto emergem como líderes em seus setores. Para este fim, a Newmark construiu um grupo de agências locais que consistentemente fornece insights, estratégias, narrativas e execução de missão crítica.

“Desde a criação da Newmark em 2010, nosso profundo desejo é ajudar a construir um mundo que proporciona prosperidade inclusiva para todos. Para nós, isto significa um mundo onde indivíduos e comunidades têm o poder de maximizar seu potencial e perseguir seus sonhos. A adesão à PRGN fortalece nossa capacidade de fazer isso, pois nos permite ir ainda mais longe em conectar, capacitar e ativar marcas para se tornar uma força do bem, não apenas na África, mas globalmente”, afirma Gilbert Manirakiza, Fundador e CEO do The Newmark Group. 

Novas estratégias para o mercado nacional

Segundo Rogério, a entrada de dois novos membros de outros continentes só tem a somar ao leque de estratégias de comunicação que podem ser aplicadas aos clientes brasileiros da agência, trazendo ainda mais diversidade cultural e intelectual para o mercado nacional. 

“Sendo uma agência que acredita em grandes transformações, no aumento da pluralidade na comunicação, tenho certeza de que haverá muitas trocas positivas com os dois novos parceiros internacionais, pois teremos a oportunidade de também aprender um pouco do funcionamento desse mercado, que ainda é pouco explorado no Brasil estrategicamente falando”. 

A Race Comunicação segue em pleno movimento de expansão e a presença cada vez mais atuante na PRGN com parceiros internacionais tem sido a principal aliada à essa nova fase de crescimento da agência. 

 

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Por Dominique Biquard – IDENTIA / PR & Rogério Artoni – Race Comunicação

No final de janeiro, o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, desembarcou na Argentina para se encontrar com seu amigo e aliado próximo, Alberto Fernández, o presidente do país. Todo o espectro político, assim como os mercados, prestou atenção especial à visita, que poderia trazer grandes movimentos estratégicos entre os dois países. Estas questões de trabalho conjunto foram de interesse para empresas e indústrias como o petróleo e o gás.

A Identia PR da Argentina e Race Comunicação do Brasil, ambos membros da PRGN, trabalharam em conjunto com seu cliente Excelerate Energy para identificar oportunidades, riscos e estar atentos a novos aspectos relacionados a futuros movimentos internacionais. Desde o início da visita de Lula à Argentina, ambas as agências coordenaram seu trabalho para fornecer ao cliente informações estratégicas sobre os diferentes eventos ocorridos e que poderiam afetar a posição da empresa nesses países.

Foi produzido um relatório conjunto com elementos-chave e impressões e posições de influentes agentes de mercado, mídia e líderes políticos em cada país. Como exemplo: as equipes econômicas do Brasil e da Argentina trabalharam em uma proposta para criar uma moeda comum a ser utilizada apenas em transações comerciais e financeiras, com o objetivo de reduzir os custos operacionais e a dependência de moedas estrangeiras. Enriquecemos esta grande notícia com comentários de outros atores-chave que colocam as diferenças e pensamentos de cada sociedade em perspectiva real. Por exemplo:

 

  • O Diretor de Gestão de Recursos da Nova Futura Corretora, o economista Pedro Paulo Silveira, considerou que não é possível pensar em uma moeda única entre estes dois países, que hoje têm seus principais indicadores macroeconômicos deteriorados, e se já existe um problema cambial por si só, é improvável que ambos os países sejam capazes de resolver este problema juntos.

 

  • O ex-presidente do Banco Central da Argentina, Martin Redrado, declarou: “O caminho para uma moeda comum deve começar pelo uso do sistema de pesos reais para o comércio bilateral. O primeiro passo concreto é que ambos os bancos centrais concedam, um ao outro, créditos recíprocos com prazo de um ano”.

O relatório como um todo era promissor, e os resultados foram os esperados. O cliente recebeu informações coordenadas e em tempo real, além de análises profundas de suas duas agências na América Latina, ambas especializadas em assuntos públicos. Este relatório, que foi valioso para a equipe de RP e Comunicação da Excelerate em Houston, Buenos Aires e Rio de Janeiro, foi compartilhado com a liderança da empresa.

O trabalho internacional coordenado não só fornece uma perspectiva mais ampla sobre as questões, mas também demonstra uma idiossincrasia que é de grande valor para todos os nossos clientes.

 

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Desde 2021, a Race Comunicação passou a integrar o portfólio da Public Relations Global Network (PRGN), uma das maiores redes globais de agências independentes do mundo, sendo a única brasileira no grupo de agências. Esse foi  mais um importante passo para a expansão de parcerias internacionais da agência e, consequentemente, o crescimento dos negócios. Isso porque a parceria possibilita a troca experiências com outras 53 agências parceiras espalhadas por cinco continentes globais.

Após a entrada da agência na PRGN, que completou 30 anos em 2022, as oportunidades de negócio no exterior se elevaram a um novo patamar e hoje a Race tem conquistado cada vez mais espaço junto a empresas internacionais; além disso, a nossa expertise também tem servido de exemplo para agências de comunicação ao redor do mundo. 

Confira a nossa página no site da PRGN ou visite as agências parceiras abaixo:  

 

Por Leuni Denoni

Você já ouviu o termo “neurodivergente”?

Como dissemos anteriormente, setembro – conhecido como setembro amarelo – é o mês de prevenção ao suicídio e da disseminação de informações sobre saúde mental.

No entanto, essas discussões não devem se manter somente em um mês, mas sim serem práticas recorrentes. Dentre tais práticas, está a contratação de profissionais neurodivergentes e a garantia de ambientes seguros e acolhedores para os mesmos.

O que é neurodivergência?

“Neurodivergência” e “neurodiversidade” são termos que buscam salientar que a ‘conexão neurológica’ atípica/neurodivergente se trata de uma diferença humana que deve ser respeitada como qualquer outra, sendo parte de identidade do indivíduo.

Diferente dos “neurotípicos” que possuem neurodesenvolvimento considerado regular, os “neurodivergentes” têm desenvolvimento ou funcionamento neurológico diferente do padrão que a sociedade em geral espera.

O termo neurodiversidade foi inaugurado em 1999 por Judy Singer, socióloga australiana, diagnosticada com Síndrome de Asperger. Hoje, o termo neurodiversidade parece ainda estar “ganhando corpo”, sendo um termo relativamente novo e desconhecido por muitos.

No entanto, ele vem sendo utilizado amplamente com referência à diversidade do funcionamento neurocognitivo e como a construção de um movimento que busca desconstruir a ideia de que pessoas com funcionamento neurocognitivo diferente são doentes ou possuem transtornos.

O que está incluso na neurodiversidade

Neurodiversidade é termo guarda-chuva que abrange pessoas com condições atípicas de funcionamento neurológico, incluindo:

  • Transtorno do Espectro Autista (TEA);
  • Dislexia e dispraxia;
  • Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH);
  • Síndrome de Tourette;
  • Transtorno Bipolar;
  • Esquizofrenia;
  • Dificuldades intelectuais;
  • Entre outros.

A barreira do preconceito com neurodivergentes

Segundo pesquisa realizada pela Cranfield University, do Reino Unido, pessoas divergentes temem ingressar em ambientes de trabalho porque sabem que vão sofrer alguma discriminação, mesmo que velada. Isso revela que apesar de ser uma boa adição ao time, a neurodiversidade ainda é vista como algo que atrapalha, muitas vezes resultando em bullying e marginalização de indivíduos.

Ou seja, encarar as neurodivergências como doenças incentiva o estigma e o preconceito, mas vê-los como uma característica promove a inclusão. Isso não significa que uma pessoa com uma condição neurodivergente não deve buscar ajuda de um profissional e nem realizar terapias.

Pelo contrário, é importante entender a condição do seu funcionamento neurológico para poder monitorar como se comporta e quais ambientes e hábitos são ideais para si.

Os benefícios da neurodiversidade no ambiente de trabalho 

Uma pessoa neurodivergente pode ser mais criativa e focada do que uma pessoa neuroatípica, porém, o estigma em cima da condição ainda é responsável por fazer com que empresas enxerguem os pontos fracos da neurodiversidade, e não os fortes.

Contudo, nos últimos anos, muito tem se estudado sobre modelos que apoiem as pessoas neurodivergentes em relação à inclusão e à promoção da cidadania, entendendo como estes podem contribuir com ideias inovadoras no ambiente em que estão inseridos.
Segundo pesquisas, ter pessoas neurodivergentes nas equipes melhora o ambiente e as condições de trabalho para todos. Para Robert D. Austin, professor da Ivey Business School, do Canadá, casos de neurodivergência ajudam a inovar no local de trabalho.

Como eles um modelo cognitivo diferente, absorvem as informações, pensam em soluções e usam a criatividade de um modo também distinto. Logo, podem trazer ideias e soluções que os neurotípicos ainda não tiveram, pois suas visões de mundo são diferentes, sugerindo ideias e perspectivas distintas para solucionar problemas.

Por que ter uma empresa diversa?

Em um ambiente de trabalho no qual se respeita as diferenças, automaticamente há redução nos conflitos e maior engajamento dos colaboradores. De acordo com uma pesquisa da Harvard Business, os conflitos são reduzidos em até 50% em relação às organizações que não investem em diversidade, podendo também diminuir o turnover e melhorando o acolhimento e segurança dos colaboradores.

Valorizando as diferenças, há melhorias no clima organizacional, os colaboradores ficam mais criativos e liberam seus potenciais. Ainda segundo a pesquisa da Harvard Business, empresas nas quais o ambiente de diversidade é reconhecido, os funcionários estão 17% mais engajados e dispostos a irem além das suas responsabilidades.

Precisa de ajuda ou conhece alguém que precise?

O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito 24 horas por dia. É possível entrar em contato por e-mail, chat ou pelo número 188. O atendimento é 100% sigiloso.

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

Cem anos de rádio: para onde ele vai?

Por Race Comunicação

Dia 7 de setembro não é somente o dia em que se celebra a Independência do Brasil, mas também a data que marca os cem anos de rádio no país. Ambas as datas, no entanto, estão ligadas. A chegada desse meio de comunicação se deu justamente por conta das comemorações do centenário da Independência. A operação de fato só veio em abril de 1923.

Nesses cem anos de rádio houve muitas mudanças – rádio pela internet no final dos anos 1990, por exemplo –  e até mesmo a sugestão  de que ele deixaria de existir foi especulada, mas a verdade é que o meio soube se adaptar e aprendeu a acompanhar o tempo.

O avanço na tecnologia permitiu com que o rádio alcançasse mais pessoas e chegasse a mais lugares. A chegada de smartphones – que se deu em 2007 no lançamento do primeiro Iphone da Apple – e a melhora da velocidade da internet fez com que houvesse novos caminhos a serem percorridos. Apocalipse do rádio? Não mesmo.

O que o futuro espera para o rádio?

A partir da internet, o avanço das rádios só aumentou: perfis nas principais redes sociais, telefones de contato pelos quais ouvintes podem encaminhar áudios e fotos, transmissões via YouTube – essa, mostrando um pouco dos bastidores da programação.

No entanto, essa não é a parada final. A verdade é que ainda há campos para desbravar e um deles é justamente o dos podcasts. Apesar muito populares atualmente, os podcasts não são novidade. Eles começaram em 2004, por meio de um termo cunhado por Adam Curry, ex-VJ da MTV dos EUA.

Foi Curry que começou a experimentar com o modelo que hoje, especialmente após a pandemia de COVID-19, ganhou o apreço do público. Em entrevista à Agência Brasil, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcelo Kischinhevsky diz que a ferramenta trouxe um senso de escolha ao ouvinte.

“Ele traz na primeira onda uma expectativa de uma liberação do ouvinte no sentido de que todo mundo poderia escolher quando e o que iria ouvir”.

Esse que hoje é usado até por celebridades e alcança picos de sucesso, como foi o caso de A Mulher da Casa Abandonada, podcast do jornal Folha de S. Paulo e disponibilizado por meio do Spotify que narra a história de uma misteriosa mulher que vive numa mansão abandonada de Higienópolis, em São Paulo, do jornalista Chico Felitti, quase deixou de existir em 2008.

Considerado “antes do tempo” para a época por necessitar de conexões mais velozes e dispositivos que atendessem às suas demandas, foi preciso esperar a chegada de plataformas como Deezer e Spotify para que o podcast deslanchasse de vez e caísse de fato no gosto do público tornando-se o sucesso que é hoje.

Quem pensa, no entanto, que surge com isso um novo concorrente ao rádio, se engana. Ele é apenas mais um canal por onde é possível acessar conteúdos, com o benefício de ser possível separar em nichos ultra especializados. Não à toa, as rádios estão testando ao máximo suas possibilidades com ele.

Nisso, o rádio encontra não um substituto ou sucessor, mas um aliado, permitindo que o meio de comunicação aniversariante se ramifique e evolua, indo além dos conteúdos apresentados ao vivo. Isso porque, ao contrário do que pode parecer, o rádio é atemporal.

As evoluções vistas com a melhora da tecnologia tendem a modificar cada vez mais o que conhecemos como rádio. E não é porque ele se transforma que irá morrer. Na verdade, é justamente por se transformar que ainda teremos o seu ducenternário.

Está em busca de uma equipe de especialistas para cuidar do relacionamento da sua empresa com a imprensa? Entre em contato com a Race Comunicação.

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