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Tudo que você precisa saber quando o assunto é Comunicação!

O que não fazer com a comunicação visual

Comunicação visual: 5 coisas que não devem ser feitas

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Comunicação visual e reposicionamento de marca: os cases do marketing cervejeiro

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O público interno conhece a identidade visual da sua marca?

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Feiras e eventos: invista em comunicação visual para atrair clientes

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Por Thamyris Barbora

Jogue a primeira pedra quem nunca teve uma mensagem interpretada de maneira equivocada por alguém. Diferentes experiências, linguagens, referências e costumes, geralmente, são os causadores de mal-entendidos assim. E se isso já acontece com pessoas que compartilham a mesma cultura e idioma, imagine em uma comunicação intercultural.

Pensando em uma relação entre empresa e clientes de outras nacionalidades, é muito importante que haja uma conexão verdadeira para a comunicação eficaz. Por isso, uma imersão nos costumes dopúblico-alvo é fundamental. É o caso da marca europeia de cosméticos, Vitaker. Sediada no Reino Unido, a empresa utiliza a tecnologia e recursos brasileiros para manufaturar produtos que são vendidos no leste europeu.

Dirigida por Priscila Pereira, a Vitaker conta principalmente com profissionais brasileiros para desenvolver fórmulas para os cabelos de russas, romenas e lituanas – três das principais consumidoras da marca no mundo. O contraponto é que, enquanto no Brasil muito se fala em assumir as madeixas encaracoladas, no leste europeu o momento é de alisar. Por isso, entender o momento de cada um é tão necessário para a aproximação com o público e sucesso da marca.

https://racecomunicacao.com.br/noticias/comunicacao-integrada-redundancia-do-seculo-xxi/

Para mais engajamento nas ações, algumas dicas podem ajudar a entrar no universo desse consumidor(a). Veja abaixo algumas ideias para estreitar essa relação:

Idioma na ponta da língua

Esse é o primeiro e um dos mais importantes passos para chegar ao seu cliente estrangeiro. É preciso não apenas dominar, mas estar sempre informado sobre expressões e até gírias mais adequadas para o mercado que se deseja alcançar. No blog da Vitaker, com conteúdo todo em inglês, é primordial se apropriar de expressões típicas do mundo da beleza. Confira as “beauty tips” da marca!

Imersão cultural

Hábitos alimentares, rotina, política, tradições e tudo o que for possível saber sobre o público-alvo ainda será pouco. Um mergulho na cultura é o único caminho capaz de fazer com que você chegue até seu cliente. Entenda como se portar e pensar como um deles para que sua empresa seja conhecida e reconhecida. Não adianta falar sobre cuidados com os cabelos no verão para pessoas que vivem a maior parte do ano com temperaturas na casa dos 5°C.

Não sabe? Pergunte!

Pesquise não só na internet, mas procure conversar com pessoas reais. Clientes e não-clientes. Peça feedback sobre os conteúdos. Só com a ajuda dessas pessoas será possível entender a fundo algumas questões culturais. E, nessas horas, as redes sociais podem ajudar muito. A Vitaker é uma marca engajada com seu público tanto no Facebook quanto no Instagram. Lá, são compartilhadas as experiências de usuárias, dicas de produtos e opiniões gerais para o direcionamentos da comunicação.

Está procurando uma agência para te ajudar com isso? Entre em contato conosco!

Por Luiz Gaulia

Imagem: divulgação/Instagram Cirque du Soleil

A confiança é um estado de espírito. Um jeito de encarar a vida de forma positiva. Aberto ao outro enquanto uma possibilidade de soma. Empreendedores e fundadores de grandes negócios (pequenos também) são pessoas que confiam. Acreditam no seu talento individual, acreditam no seu produto, serviço e acreditam nos seus sonhos. Esses realizadores são como um farol a iluminar o caminho, a orientar pessoas e clientes pelos mares do mercado. A abrir fronteiras e fazer coisas extraordinárias, impensáveis para muitos.

Uma das melhores imagens para ilustrar a confiança é a de dois trapezistas soltos no ar. Ficamos abismados com sua sincronicidade e sua absoluta confiança mútua. Os riscos dessas manobras são altíssimos. Desde um ferimento grave, até a morte. O fim. As empresas e as marcas também vivem essa questão, todos os dias. Posso confiar nos meus colaboradores? Eles estão engajados de fato ou só da boca pra fora? Posso confiar no meu fornecedor? Posso confiar no meu diretor? Ele vai cumprir os prazos acordados? Posso confiar no governo? Nos bancos? Posso confiar em meus sócios?

Enquanto comunicador empresarial e professor eu só posso abraçar a ideia da confiança através da capacidade de diálogo. Capacidade e comprometimento com a verdade transmitida pelas palavras. As empresas e as marcas sabem dialogar? Querem dialogar de fato e construir vínculos de confiança? Vínculos de longo prazo? Eu acredito que esta é a maior contribuição de uma área de comunicação: fortalecer vínculos através de diálogos com múltiplos stakeholders. De forma estratégica, inteligente e transparente. Não existe confiança se um dos lados se baseia na mentira como estratégia de negócio. Se promete alguma coisa, mesmo sabendo que não vai cumprir sua promessa. O pior dos mundos é encontrar empresas dentro das quais o sarcasmo e a hipocrisia tomou conta do ambiente e as pessoas não falam a verdade.

https://racecomunicacao.com.br/blog/quais-os-principais-problemas-que-falta-de-comunicacao-interna-pode-trazer/

A confiança é a base de negócios sustentáveis, de marcas que se perpetuam por gerações no mercado. E todas elas sabem não apenas informar seus públicos de interesse, mas sabem se comunicar. Sabem realmente conversar, como dois grandes amigos quando se encontram. A conversa reduz riscos pois aproxima pessoas para se conhecerem, antes de firmar compromissos.

Imaginem, se esses dois trapezistas da foto não conversarem? Na sua empresa pode ser diferente?

Comente este texto, quero saber o que você achou. Um abraço e obrigado pela sua leitura.

A comunicação interna é um departamento planejado e com escopos determinados para que haja a interação entre a empresa e seus colaboradores. Com ela, é possível aprimorar os relacionamentos e aumentar a produtividade, o engajamento e, até mesmo, os resultados financeiros de uma organização.

E por isso, o post de hoje traz uma entrevista exclusiva com a relações-públicas e coordenadora de Comunicação da Allianz Partners Brasil, Kelly Fusteros. Com mais de oito anos de experiência profissional, Kelly acompanhou as mudanças no comportamento das empresas, principalmente a preocupação com o bem-estar e o bom convívio dos colaboradores.

A comunicação interna assume um importante papel nas empresas que prezam por um ambiente profissional agradável.

Nessa entrevista, você entenderá o importante papel da comunicação interna nas empresas. Confira como foi!

Race Comunicação: Qual é a importância da comunicação interna para a empresa?

Kelly Fusteros: Toda organização é composta por pessoas e são elas que, trabalhando em conjunto, levarão a empresa a alcançar suas metas e resultados. O primeiro objetivo da Comunicação Interna é informar os colaboradores sobre o que acontece na empresa e oferecer conteúdo que possa agregar nas atividades diárias. Em um segundo momento, a comunicação interna tem o poder de atuar na cultura organizacional, na disseminação das metas e objetivos e no engajamento dos colaboradores.

A comunicação interna, quando atua de forma estratégica próxima à diretoria, extrapola os limites de apenas levar informações. Ela engaja o colaborador, fazendo-o sentir-se parte de uma “família”, de algo a mais, de ver sentido em suas atividades, a ligação delas com as metas, a ponto de transformá-lo em um influenciador interno e embaixador da marca. A comunicação interna leva transparência, passa um discurso único e deve ser sempre de duas mãos, ou seja, alta diretoria para colaboradores e vice-versa, ajudando, assim, a mitigar os rumores e notícias falsa dentro da organização.

RC: Como pensar em ações estratégicas para esse público?

KF: Primeiramente é importante conhecer os colaboradores analisando desde dados quantitativos (quantidade de colaboradores, porcentagem de homens e mulheres, idade, região em que moram, quantos são de líderes, turnover, porcentagem de colaboradores da área administrativa e da área operacional, entre outros dados) quanto informações qualitativas (pesquisa anual, escuta ativa nos corredores ou refeitórios, grupos de discussão, visita às áreas, reunião com pontos focais, etc.). Com estas informações, os profissionais da área de Comunicação Interna poderão traçar um perfil dos colaboradores e como deve ser a abordagem: se os colaboradores são mais jovens, os canais de comunicação e as ações propostas poderão utilizar uma linguagem mais despojada, leve, com visual mais próximo ao que este público consome externamente, como memes e vídeos; se os colaboradores são da área jurídica, por exemplo, é importante conhecer as terminologias e processos; se o turnover é alto, é necessário trabalhar com frequência as mensagens-chaves, pois a rotatividade de pessoas impacta na cultura e engajamento.

Uma dica é criar uma persona, que é a representação simplificada de seus colaboradores, um personagem que ajudará a comunicação a compreender melhor quem é o colaborador e do que ele precisa.

A partir destes pontos, a Comunicação Interna deve basear seu planejamento nas metas e objetivos da companhia e em como transmitir essas informações à persona de forma eficaz, considerando suas características, desejos e anseios, e engajando-o para que colaboradores e empresa caminhem em uma mesma direção.

RC: Você acredita que as organizações fazem uso correto da comunicação interna para melhorar o relacionamento entre os colaboradores? 

KF: Hoje em dia, acredito que as empresas estão utilizando a comunicação interna para criar um relacionamento e estabelecer um elo afetivo e interações entre a marca empregadora e os colaboradores.

Entre as próprias áreas, a comunicação interna pode ajudar na quebra dos silos, promovendo ações e campanhas de interação e colaboratividades, como uma revista ou jornal interno, em que colaboradores entrevistam e criam conteúdos de outros departamentos; campeonatos esportivos; grupos de corrida; aulas de canto ou teatro; ações voluntárias; etc.

https://racecomunicacao.com.br/blog/comunicacao-interna-para-millennials/

RC: Por que a cultura da adoção de ações de comunicação interna demorou a ser incorporada pelas empresas de médio e pequeno porte? 

KF: A comunicação é inerente a toda e qualquer organização. Ela existe no dia a dia e a grande diferença é a empresa se apropriar dela de forma oficial ou não.

Ter uma boa comunicação se tornou essencial para qualquer organização, visto que os profissionais estão cada dia mais procurando locais de trabalho que possuam um ambiente saudável, estão mais preocupados com seu bem-estar, com a valorização de seu trabalho, são mais críticos quanto ao desempenho das organizações e sua transparência.

As empresas de médio e pequeno porte demoraram para compreender a comunicação interna como uma ferramenta que iria ajudá-las a ter mais sinergia para alcançar seus resultados e integrar os colaboradores. Muitas vezes, estas organizações são de estrutura familiar, o que pode ter uma resistência ainda maior para a implantação de uma comunicação de mão-dupla.

RC: Quais são os principais entraves que dificultam uma comunicação interna eficaz?

KF: A falta de participação estratégica nas decisões da alta diretoria é o maior desafio, ao meu ver. A direção da empresa precisa ter uma visão clara do importante papel e valor que a área de comunicação interna possui, envolvendo-a nos momentos de decisão.

Baixo investimento e tecnologias ultrapassadas é o segundo maior desafio. A criatividade é inerente aos profissionais de Comunicação, porém ter orçamento para investir em ações de engajamento e de reconhecimento, por exemplo, pode ser o diferencial para mudar a cultura organizacional. Também é importante investir em canais mais modernos, como intranet e TV Corporativa, com layouts mais atrativos, intuitivas e de fácil atualização.

RC: Quais os benefícios que uma comunicação interna pode trazer para a organização?

KF: A Comunicação Interna eficaz traz melhores resultados financeiros para a organização, pois aumenta a produtividade e o tempo de permanência dos colaboradores na companhia, além de tornar claro as estratégias e objetivos da organização, mostrando o impacto que cada atividade desempenhada exerce no todo.

Ela também fortalece a cultura, estimula o bom comportamento, engaja os colaboradores, ajuda a quebrar silos e aumenta a colaboração entre as equipes.

RC: Você acredita que a tecnologia trouxe grandes ganhos para a comunicação interna?

KF: Com certeza. Nosso mundo está cada dia mais digital, a forma como as pessoas se comunicam está passando por transformações e toda esta evolução é uma constante forma de melhoria interna. A tecnologia integrada à comunicação interna otimiza os processos e aumenta a produtividade, trazendo maior rapidez, facilidade e efetividade para a equipe de comunicação. Também é possível mensurar melhor os resultados e impactos.

Para o público-alvo, a tecnologia proporciona rapidez no recebimento das informações, canais mais interativos, que levam em consideração a experiência do usuário e que facilitam a comunicação de duas vias. Além do ganho ambiental com a diminuição do uso de papeis e demais itens descartáveis.

RC: Quais dicas você daria para as empresas que querem implantar uma comunicação interna de maneira eficiente?

KF: Acredito que o primeiro passo é desenvolver uma cultura de comunicação, trabalhando em conjunto com a alta liderança para o sucesso da organização. Estabeleça quais serão os canais de comunicação oficiais da companhia: intranet, redes sociais corporativas, newsletters, comunicados, TV Corporativa, entre outros. Além disso, garanta que os líderes da companhia tenham conhecimento destes e que os utilizem para as comunicações oficiais.Também realize um Plano de Comunicação Interna para diagnosticar as forças e oportunidades e planejar as ações e campanhas do ano. E, ao colocá-lo em prática, faça conexões entre o que os colaboradores realizam no dia a dia com o propósito da organização, fornecendo uma visão dos objetivos e resultados a serem alcançados.

As ações de comunicação face a face são uma ótima maneira de criar uma conexão com os colaboradores. Então aposte em oportunidades de contato, como eventos com os líderes e com o presidente, dinâmicas que garantem a interação entre as áreas e o feedback. E sempre que possível, mensure seus resultados de forma quantitativa e qualitativa, para verificar se suas ações estão sendo efetivas e para que possa sempre mostrar o valor da comunicação interna para a companhia.

RC: Por que muitas empresas delegam a comunicação interna para o departamento de RH?  Esse tipo de trabalho não deveria ser feito pelo departamento de comunicação?

KF: Algumas organizações possuem a antiga visão de que os colaboradores só querem ser informados de seus benefícios e que um bom ambiente de trabalho é criado apenas pela equipe de Recursos Humanos. Como falamos, o engajamento e o tempo de permanecia de um colaborador na empresa vai além dos benefícios ofertados pela empresa.

Pesquisas apontam que os colaboradores preferem uma empresa que valoriza a comunicação e o diálogo aberto com seus líderes do que uma que oferece excelentes benefícios, demonstrando que os benefícios não vão preencher a falta de diálogo, feedback e bons relacionamentos. A área de Comunicação Interna possui os conhecimentos e ferramentas adequadas para engajar os colaboradores e levar a organização ao sucesso.

 

 

Por Rodrigo Freitas

As novas formas de interações sociais, relacionais e midiáticas, a quebra de paradigmas e a inovação fizeram com que a sociedade, principalmente a brasileira, assumisse uma nova configuração de mundo. Cada vez mais presente, a palavra “reconfigurar”, entrelaça o espaço físico e o virtual, incorporando-se no contexto da sociedade em todas as esferas. Nas organizações não é diferente. A era da padronização do ser S/A findou. Embora ainda existam adeptos fundamentalistas, o todo imposto tem dissipado a cada dia. Como retratou Zygmun Bauman, sociólogo e filósofo polonês na “modernidade líquida”, tudo é volátil, as relações humanas não são mais tangíveis.

Em um mundo aberto, repleto de possibilidades, conectividades, pluralidade comunicacional e social, onde a tecnologia constitui uma verdadeira extensão do homem, o termo Aldeia Global, utilizado pelo por Herbert Marshall McLuhan nas obras “A Galáxia de Gutenberg” (1962) e, posteriormente, “Os Meios de Comunicação como Extensão do homem” (1964), confere veracidade à sociedade contemporânea. Os valores, conceitos, princípios e regras, que até então eram apenas ditados pelas organizações sociais, estão cada vez mais distantes do homem pós-moderno.

Hoje, os colaboradores de uma empresa e/ou não querem ser conhecidos como simples tarefeiros, operacionais – eles almejam ter voz, constituem um novo ser S/A.

Nesse cenário, surgiram as redes sociais corporativas, ferramentas importantes não apenas para o estabelecimento de uma comunicação interna de excelência, mas também para empoderamento de um novo ser empresarial.

 

Redes sociais corporativas benefícios e desafios  

Na era digital, seja no trabalho ou em casa, invariavelmente as pessoas passam muito em frente dos computadores, tablets, smartphones, dentre outros dispositivos. Socializar nas redes é a razão existencial que move a humanidade pós-moderna. De acordo com dados do Hootsuite e We Are Social, divulgados em 2018, 62% da população brasileira está ativa nas redes sociais, sendo que, 58% já buscou por um serviço ou produto pela internet.

Se usadas estrategicamente, as redes corporativas são excelentes opções para o estabelecimento de uma cultura de excelência de comunicação interna, pois por meio da ferramenta é possível melhorar o clima organizacional; estabelecer diálogo entre os entes, com uma comunicação mutualística, que não privilegie as relações unilaterais; engajar o time; empoderar os participantes, pois tem-se espaço para o desenvolvimento de novas ideias, processos, serviços e produtos; reter talentos e até mesmo identificar lacunas organizacionais, reduzindo crises de comunicação e turnover. Mas o que é uma rede social corporativa?

https://racecomunicacao.com.br/blog/gamifique-se/

“Neta” da antiga intranet, são plataformas que reúnem profissionais de uma organização, criando uma rede de comunicação. Similar as redes sociais abertas, essas redes destinadas a um público de uma organização, que podem ser colaboradores ou outros stakeholders, em alguns casos fornecedores, parceiros e até acionistas, reúnem pessoas em torno de interesses comuns. Dependendo da plataforma é possível escrever conteúdos, compartilhar, curtir, criar comunidades e até mesmo conversar em modo privado com um usuário.

É digno de nota que o estabelecimento do diálogo proporciona crescimento, uma vez que, quando se potencializa a comunicação, prezando a inovação e criatividade existe um latente fluxo de pensamentos, no entanto, isso não quer dizer que as relações não devem ser mediadas.

Embora o advento das interações sociais, no ambiente digital contribua para a disseminação de conhecimento, comunicação rápida, abertura de novos mercados (tecnológicos e humanos), e inúmeros outros benefícios, sem mediação, as redes tornam-se uma grande ameaça à gestão da imagem e reputação da organização, que ficará exposta à imprevisibilidade dos fenômenos e a ideologias com fins estritamente oportunistas e pessoais.

Além da mediação, para ter sucesso, ao adquirir uma plataforma do mercado ou ao desenvolver uma rede social corporativa própria, é imprescindível que as organizações tenham claro o real objetivo do projeto, transparecendo o ideário aos participantes.

Para que seja estratégica e faça sentido, nada adianta apenas disponibilizar o acesso da rede aos participantes. A ferramenta deve ser parte de um plano de comunicação integrada, ter uma política sólida com processos que fundamentem o seu uso, com uma estratégia que contemple o papel dos mediadores; estrutura da rede, indicadores e mensuração da performance, como participação dos colaboradores; oportunidades, pontos de atenção e gargalos.

Ainda, é salutar lembrar que a adoção da rede não exclui outras ferramentas de comunicação. Principalmente quando se trata de comunicação interna, o uso de plataformas de diversos veículos, como house organ, jornal mural, TV Corporativa e outros facilita o acesso à informação facilitando a comunicação e os relacionamentos bilaterais.

Em suma, não dá para pensar que os resultados vão aparecer se não existir um planejamento prévio. Em comunicação, planejar é a chave do sucesso, principalmente  quando se trata de atrair e relacionar-se com o novo ser S/A.

Estratégia cada vez mais utilizada pelo mundo corportivo, a gamificação engaja colaboradores, une equipes e retém clientes

Por Thiago Eid

Com o avanço da tecnologia, o mundo está cada vez mais conectado e veloz. As enfreáveis trocas de informação e a altíssima circulação de conteúdo digital representam grandes desafios para as empresas, que disputam a atenção do público. Reter stakeholdersé missão quase impossível para um negócio que não gera identificação, engajamento e interação.

E um dos principais alvos das organizações está justamente “dentro de casa”. É notória a relevância que os colaboradores têm para disseminar os valores e missões das companhias. Sem dúvida, são uma de suas mais importantes vitrines. Para o público interno, a mensagem deve estar clara e os ruídos exterminados. Para estes propósitos, a gamificação, ou gamification, tem se mostrado uma estratégia poderosa.

https://racecomunicacao.com.br/blog/5-estrategias-para-sair-do-obvio-em-newsletters-internas/

Trata-se de um conjunto de técnicas de engajamento que estimulam os participantes a atingir determinados objetivos. Neste caso, os do negócio. Apesar do nome, não é um joguinho de videogame. A ferramenta se apropriou das características criativas, lúdicas e interativas da indústria de jogos para solucionar problemas e superar barreiras do dia a dia das organizações. Para isso, trabalha com conceitos de competição, cooperação, exploração, premiação e storytelling.

As bases da solução são muito bem fundamentadas, e exploram diversas áreas do conhecimento, como psicologia, neurociência, teorias de jogos e aprendizagem, antropologia e sociologia.

Por ser muito versátil, a estratégia se encaixa em diversas situações, setores e tipos de negócio. Escolas, empresas de grande e pequeno porte, hospitais, presídios, hotéis, qualquer contexto pode ser gamificado, levando em consideração suas especificidades e objetivos.

Não à toa, há diversos cases de sucesso no mercado que demonstram a eficácia da ferramenta. Os índices mais impactados são atração, engajamento, retenção e conversão de clientes e colaboradores. Traduzindo, a gamificação tem o poder de aumentar as vendas, a atração de novos consumidores e intensificar o trabalho em equipe, metas que toda empresa batalha arduamente para conquistar.

Quem disse que o trabalho não é lugar de brincadeiras?

gamificação estratégia

Estratégia cada vez mais utilizada pelo mundo corportivo, a gamificação engaja colaboradores, une equipes e retém clientes

Por Thiago Eid

Com o avanço da tecnologia, o mundo está cada vez mais conectado e veloz. As infreáveis trocas de informação e a altíssima circulação de conteúdo digital representam grandes desafios para as empresas, que disputam a atenção do público. Reter stakeholders é missão quase impossível para um negócio que não gera identificação, engajamento e interação.

E um dos principais alvos das organizações está justamente “dentro de casa”. É notória a relevância que os colaboradores têm para disseminar os valores e missões das companhias. Sem dúvida, são uma de suas mais importantes vitrines. Para o público interno, a mensagem deve estar clara e os ruídos exterminados. Para estes propósitos, a gamificação, ou gamification, tem se mostrado uma estratégia poderosa.

https://racecomunicacao.com.br/blog/5-estrategias-para-sair-do-obvio-em-newsletters-internas/

Games como estratégia de comunicação

Trata-se de um conjunto de técnicas de engajamento que estimulam os participantes a atingir determinados objetivos. Neste caso, os do negócio.

Apesar do nome, não é um joguinho de videogame. A ferramenta se apropriou das características criativas, lúdicas e interativas da indústria de jogos para solucionar problemas e superar barreiras do dia a dia das organizações. Para isso, trabalha com conceitos de competição, cooperação, exploração, premiação e storytelling.

As bases da solução são muito bem fundamentadas, e exploram diversas áreas do conhecimento, como psicologia, neurociência, teorias de jogos e aprendizagem, antropologia e sociologia.

Por ser muito versátil, a estratégia se encaixa em diversas situações, setores e tipos de negócio. Escolas, empresas de grande e pequeno porte, hospitais, presídios, hotéis, qualquer contexto pode ser gamificado, levando em consideração suas especificidades e objetivos.

Não à toa, há diversos cases de sucesso no mercado que demonstram a eficácia da ferramenta. Os índices mais impactados são atração, engajamento, retenção e conversão de clientes e colaboradores. Traduzindo, a gamificação tem o poder de aumentar as vendas, a atração de novos consumidores e intensificar o trabalho em equipe, metas que toda empresa batalha arduamente para conquistar.

Quem disse que o trabalho não é lugar de brincadeiras?

A Race Comunicação pode ajudar sua empresa com diversas soluções. Entre em contato conosco e saiba mais sobre os nossos serviços.

Comunicação intercultural: como se conectar com diferentes mercados?

Por Thamyris Barbora Jogue a primeira pedra quem nunca teve uma mensagem interpretada de maneira equivocada por alguém. Diferentes experiências, linguagens, referências e costumes, geralmente, são os causadores de mal-entendidos assim. E se isso já acontece com pessoas que compartilham a mesma cultura e idioma, imagine em uma comunicação intercultural. Pensando em uma relação entre empresa e clientes de outras nacionalidades, é muito importante que haja uma conexão verdadeira para a comunicação eficaz. Por isso,

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Comunicação e confiança

Por Luiz Gaulia A confiança é um estado de espírito. Um jeito de encarar a vida de forma positiva. Aberto ao outro enquanto uma possibilidade de soma. Empreendedores e fundadores de grandes negócios (pequenos também) são pessoas que confiam. Acreditam no seu talento individual, acreditam no seu produto, serviço e acreditam nos seus sonhos. Esses realizadores são como um farol a iluminar o caminho, a orientar pessoas e clientes pelos mares do mercado. A abrir

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Race Entrevista Kelly Fusteros, relações-públicas e coordenadora de Comunicação da Allianz Partners Brasil

A comunicação interna é um departamento planejado e com escopos determinados para que haja a interação entre a empresa e seus colaboradores. Com ela, é possível aprimorar os relacionamentos e aumentar a produtividade, o engajamento e, até mesmo, os resultados financeiros de uma organização. E por isso, o post de hoje traz uma entrevista exclusiva com a relações-públicas e coordenadora de Comunicação da Allianz Partners Brasil, Kelly Fusteros. Com mais de oito anos de experiência

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O advento das redes sociais corporativas e o novo ser S/A

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